sábado, 31 de março de 2012
A cidadania e sua história.
O que são direitos humanos.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Faça você a sua campanha!
Movimento Cultural de Literatura e Arte do Brasil - Liter & Art Brasil: Relax Cultura
terça-feira, 20 de março de 2012
Bicicloteca empresta livros em braile para deficientes visuais.
Bicicloteca esta disponibilizando livros em braile para "deficientes visuais" no centro da cidade (São Paulo), o empréstimo segue no mesmo padrão sem burocracia da Biciloteca, no entanto solicitamos a todos para que os livros sejam devolvidos na Bicicloteca, para beneficiar outras pessoas a terem acesso ao acervo, já que a quantidade de livros ainda é pequena.
Os números do Facebook no Brasil.
- 7 de fevereiro de 2012|
- 20h00|
Por Redação Link
O tempo médio de permanência por mês chega quase a sete horas por mês contra 1h49m no Orkut
O Facebook divulgou uma série de estatísticas sobre sua versão brasileira. Os dados foram reunidos no infográfico publicado abaixo.
Segundo eles, o Orkut está comendo uma bela poeira. O usuário brasileiro do Facebook tem gasto em média quase sete horas por mês no site. Enquanto isso, o orkuteiro fica em média 1h49m na sua rede social preferida.
Outro dado interessante é que as mulheres estão acessando mais o Facebook que os homens no Brasil. Elas são responsáveis por 54% dos acessos contra 46% dos homens.
Fonte: estadao.com.br
Brasil pode ser o número (DOIS) do Facebook.
- 20 de março de 2012|
- 13h22
- Por Redação Link
SÃO PAULO – O Brasil caminha para se tornar o segundo país em número de usuários do Facebook. Segundo levantamento da consultoria americana Socialbakers, o País deve ultrapassar Índia e Indonésia e ficar atrás apenas dos Estados Unidos.
Esse crescimento pode acontecer no próximo mês, se o Brasil mantiver o crescimento atual. A rede social fundada por Mark Zuckerberg é hoje a maior do País, tendo ultrapassado o Orkut, que por anos foi o campeão.
Os EUA tem hoje 156 milhões de usuários do Facebook. A Índia tem 45 milhões, a Indonésia 43,5 milhões e o Brasil 42 milhões.
Fonte: estadao.com.br
segunda-feira, 19 de março de 2012
Cuide do seu (s) livro (s)!
Resenha do Livro " Saber Cuidar" de Leonardo Boff
Papel feito em Taiwan pode ser REUTILIZADO até 260 vezes.
ISSO É UMA ÒTIMA IDEIA!
O produto usa uma impressora térmica, do mesmo tipo empregado em máquinas de fax. Quando a mensagem não é mais necessária, o papel pode ser apagado com um botão --pronto para ser usado novamente até 260 vezes.
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Tecnológica Industrial, onde o papel foi desenvolvido, dizem que ele é o substituto ideal para letreiros de papel e cartazes que são produzidos aos milhares ao redor do mundo.
"Acho que a maior inovação é que aparelhos com painéis tradicionais normalmente precisam de eletricidade para mostrar letras, mas nossa tecnologia torna isso mais parecido com o uso de papel normal", disse John Chen, vice-presidente do Instituto e diretor-geral do Centro de Tecnologia de Painéis.
"Em primeiro lugar, ele não requer eletrodos padronizados --é muito leve, macio e pode-se escrever novamente nele. Dessa perspectiva, ele é um papel eletrônico autêntico".
O que diferencia o "i2R e-paper" é o seu revestimento --um filme plástico coberto com um tipo de cristal líquido cuja estrutura é similar à de moléculas de colesterol.
O composto não requer uma luz traseira para a impressão e pode produzir diferentes cores.
Quando conectado a uma fonte de eletricidade, o que está impresso pode ser apagado. Também há uma impressora modificada que apaga o papel ao fazê-lo rolar para trás.
Um pedaço do papel do tamanho de uma folha A4, que já está sendo produzido, custa cerca de 60 dólares taiuaneses, aproximadamente 2 dólares. Os envolvidos no projeto esperam que ele esteja disponível para consumidores dentro de dois anos.
Estudo comprova que criança que lê mais escreve melhor.
Folha Online - 11/01/2010 (essa pesquisa continua atual!) - Está comprovado que as crianças que lêem e escrevem mais são melhores na leitura e na escrita. E escrevendo posts de blogs, atualizações de status, mensagens de texto, mensagens instantâneas, e todas as coisas semelhantes, motivam crianças a ler e escrever.
No mês passado, o "The Nacional Literancy Trust", Fundo Nacional de Alfabetização do Reino Unido, divulgou o resultado de uma pesquisa com 3 mil crianças. Eles observaram a correlação entre o engajamento das crianças com as mídias sociais e seu conhecimento da leitura e da escrita.
No resultado eles perceberam que as mídias sociais têm ajudado as crianças a se tornarem mais literatas. Além disso, a Eurostat, organização estatística da Comissão Europeia, recentemente publicou uma matéria mostrando a correlação entre educação e atividade online, que indicou que a atividade online aumentou com o nível de atividade formal (os fatores sócio-economicos estão, é claro, influenciando potencialmente).
Fonte: amigosdolivro.com.br
Nelson Rodrigues, 100 anos.
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9ª Feira do Livro de Joinville.
O Sesc terá uma programação paralela voltada ao público infanto-juvenil, incluindo o Projeto Folia dos Livros.
A feira também fará uma homenagem a Pernambuco, em comemoração aos cem anos de Luiz Gonzaga, com exposições de fotos, literatura de cordel entre outras atividades.
Desastre na educação.
Com 3,8 milhões de crianças e jovens fora da escola e padrões de ensino muito ruins, o Brasil terá muita dificuldade para se manter entre as maiores e mais prósperas economias, diante de competidores empenhados em investir seriamente em boa educação, ciência e tecnologia. Para dezenas de milhões de pessoas, o atraso educacional continuará limitando o acesso a empregos modernos e a padrões de bem-estar comparáveis com aqueles alcançados há muito tempo nas sociedades mais desenvolvidas. Mesmo a criação de vagas será dificultada, porque as empresas perderão espaço - como já vêm perdendo - para indústrias mais eficientes, mais equipadas com tecnologia e operadas por pessoal qualificado. Oportunidades de emprego são oportunidades de bem-estar e de vida melhor para o trabalhador e sua família.
Más políticas para a educação põem em risco esses valores e ainda condenam os indivíduos, por seu despreparo, a uma cidadania muito rudimentar. Não há como evitar pensamentos pessimistas depois de conhecer o último relatório do movimento Todos pela Educação, divulgado nessa terça-feira. O relatório confirma, com dados assustadores, as piores avaliações das políticas educacionais seguidas nos últimos nove anos - marcadas por prioridades erradas e orientadas por interesses populistas.
A partir de 2003 o governo federal deu ênfase à criação de faculdades e à ampliação do acesso ao chamado ensino superior, negligenciando a formação básica das crianças e jovens e menosprezando a formação técnica. Só recentemente as autoridades federais passaram a dar atenção ao ensino profissionalizante.
Por muito tempo ficaram concentradas no alvo errado, enquanto os maiores problemas estão nos níveis fundamental e médio. A progressão dos estudantes já se afunila perigosamente antes do acesso às faculdades. Segundo o relatório, em apenas 35 cidades - 0,6% do total - 50% ou mais dos estudantes têm conhecimentos matemáticos adequados à sua série. No caso da língua portuguesa, aqueles 50% ou mais foram encontrados em apenas 67 municípios.
Criada como entidade não governamental em 2006, a organização Todos pela Educação definiu metas finais e intermediárias para o período até 2022. Talvez fosse mais apropriado falar de "marcos desejáveis", já que a fixação de metas deve caber a quem dispõe dos instrumentos e dos poderes para a formulação de políticas. O confronto dos dados efetivos com esses marcos - nenhum deles muito ambicioso - permite uma avaliação dos avanços, em geral muito modestos, da atividade educacional brasileira. O quadro é constrangedor.
Em 2010, 80% ou mais das crianças no final do terceiro ano fundamental deveriam dominar a leitura, a escrita e as operações matemáticas básicas. No caso da escrita, 53,3% alcançaram o padrão desejado. No da leitura, 56,1%. No da matemática, 42,8%.
As porcentagens melhoram, em algumas séries mais altas, mas, em contrapartida, há um sensível afunilamento. Só 50% dos jovens com até 19 anos concluem o ensino médio. Destes, apenas 11% aprenderam o mínimo previsto de matemática. Não tem muito sentido prático alargar as portas de acesso às faculdades, como fez o governo durante vários anos, quando poucos estão preparados para enfrentar um bom ensino universitário.
Fonte: amigosdolivro.com.br
Em estandes no Metrô de São Paulo, Grupo Projetos de Leitura disponibiliza livros a preço de custo.
A fim de reduzir o déficit de leitura no país, o Grupo Projetos de Leitura, que atua em várias frentes para incentivar o hábito da leitura, está há um ano com estandes de vendas de livros no Metrô de São Paulo. A partir de 12 de março de 2012, com aprovação do Ministério da Cultura e patrocínio da Konica Minolta, disponibiliza para o público de todas as idades, diversas obras literárias pelo valor simbólico de R$ 5,00.
Os usuários ou transeuntes do Metrô de São Paulo poderão encontrar obras do escritor Laé de Souza, e informativos dos projetos desenvolvidos pelo grupo, nos quiosques instalados nas estações Sé, São Bento, Saúde, Vila Mariana e Tatuapé. Os estandes funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.
Os interessados podem “rechear” a estante com muitas obras, com a possibilidade de conseguir um autógrafo e ainda bater um papo com o escritor e coordenador do projeto Laé de Souza, que, eventualmente, passará por algum dos quiosques ao longo do mês.
“Coisas de Homem & Coisas de Mulher”, “Acredite se Quiser”, “Espiando o Mundo pela Fechadura”, “Acontece”, “Nos Bastidores do Cotidiano”, os infantis da série “Quinho e seu Cãozinho”, “Radar, o cãozinho” na versão português/inglês, entre outras obras de autoria de Laé de Souza, que abrangem o público infantil, juvenil e adulto, estão disponíveis nos estandes
Para o coordenador do projeto, essa é uma ótima oportunidade de colocar a leitura em dia e ainda presentear parentes e amigos com livros, a fim de disseminar o hábito da leitura. “O livro é sempre uma excelente opção para presentear a si mesmo ou a quem se gosta. Acredito que uma das boas formas de incentivar a leitura é oferecendo livros. Em geral, quando alguém ganha um livro se torna mais propenso a se interessar por aquela leitura e a partir daí, quem sabe, abrir seus horizontes para o universo das letras”, opina.
Sobre o Grupo Projetos de Leitura
O Grupo Projetos de Leitura iniciou seu trabalho em 1998 e tem seus projetos aprovados pelo Ministério da Cultura, além de contar com o apoio de patrocinadores, parceiros e envolvimento dos professores. Com sede em São Paulo, o grupo atua em todo o território nacional desenvolvendo projetos sem fins lucrativos, com o objetivo de vencer um dos maiores desafios encontrados pelos professores e amantes da literatura: o hábito da leitura.
Sobre a Konica Minolta
Fabricante de produtos de alta tecnologia, a Konica Minolta Business Solutions opera no mercado de impressoras multifuncionais e softwares. A companhia possui duas grandes frentes: produtos e soluções. Na primeira, o foco é na comercialização de impressoras e multifuncionais. Na segunda, o fornecimento de mecanismos que envolvam gerenciamento de processos, controle e inovações em cópias e impressões é o destaque. Hoje, a marca disponibiliza mais de 20 equipamentos preto-e-branco e coloridos a laser e conta com cerca de 60 autorizadas pelo Brasil, onde atua há mais de 20 anos.
Mais informações sobre os projetos de leitura podem ser obtidas no site.
Assessoria de Comunicação:
Raquel Dias
imprensa@projetosdeleitura.com.br
Telefones: (11) 2743-9491/ 2743-8400
Fonte: amigosdolivro.com.br
Nova lei pode liberar xerox de livro inteiro.
Uma possível mudança na lei de direitos autorais, em análise na Casa Civil, vai facilitar a vida dos estudantes que sofrem para pagar o preço exigido pelos livros e apelam até para o scanner na hora de copiar textos. Caso o projeto seja aprovado no Congresso, o xerox de uma obra inteira, que é proibido hoje, será liberado para uso não comercial.
O anteprojeto de lei, construído pelo Ministério da Cultura (MinC) nos últimos anos por meio de consultas públicas, pode ser avaliado ainda neste semestre, segundo Marcia Barbosa, diretora de direitos intelectuais da Secretaria de Políticas Culturais da pasta.
Além da possibilidade da cópia do livro original na íntegra para uso privado - até mesmo para meios digitais -, as alterações da lei preveem a possibilidade de uso educativo das obras. "É o uso didático de um livro em sala de aula. O professor pode mencionar o livro, mostrá-lo e fazer citações pequenas."
As possíveis mudanças com a revisão da Lei dos Direitos Autorais preocupam aAssociação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR). O advogado Dalizio Barros, representante da ABDR, diz que permitir a cópia do livro inteiro pode fazer a situação sair do controle. "Não pode haver fins lucrativos. Então, a cópia não pode ser feita numa copiadora, que teria lucro com isso. Tem que ser por conta própria e não vale cópia da cópia", explica.
Barros afirma que a maior preocupação da associação hoje é a pirataria digital. "As mídias eletrônicas são ignoradas pela lei. Um PDF num e-mail vai para todo mundo em questão de minutos - é uma pulverização muito grande." Segundo ele, alguns livros são caros porque são importados. Além disso, afirma, as bibliotecas deveriam ser melhor aparelhadas.
Fonte: Amigosdolivro.com.br
domingo, 18 de março de 2012
Grupo Abril cria 'banca digital' com jornais, revistas e livros.
FERNANDO SCHELLER - O Estado de S.Paulo
O Grupo Abril lançou ontem oficialmente a Iba, sua loja de conteúdos digitais que reúne revistas, jornais e livros. As principais editoras do País participam do projeto, que tem o objetivo de organizar o acesso a marcas consagradas de conteúdo pelo meio digital (PC e tablets). O projeto consumirá investimentos de R$ 60 milhões em cinco anos, segundo a companhia.
O usuário que se cadastrar no Iba terá acesso gratuito a cinco revistas, um jornal e dez livros digitais ao longo dos próximos 40 dias (até 16 de abril). Depois, a cobrança pelo conteúdo ficará a critério de cada parceiro. Hoje, 17 jornais - entre eles O Estado de S. Paulo -, 25 títulos de revistas da Abril e mais de 6 mil livros digitais de 170 editoras brasileiras estão disponíveis no site.
O Iba funciona em fase de testes desde setembro - neste período, passou também por testes com grupos de foco. "Nos últimos meses, aumentamos nossa oferta de conteúdo. A pessoa que entra hoje no site tem a tranquilidade de encontrar as publicações que está há anos acostumada a comprar em bancas ou livrarias", diz Ricardo Garrido, diretor de operações do Iba.
Como o mercado de tablets ainda é pequeno no Brasil - são cerca de 600 mil unidades em circulação, segundo o Grupo Abril -, foi necessário dar um passo atrás em termos tecnológicos para permitir a formação do elo do leitor com os conteúdos digitais por meio de um aplicativo de leitura desenvolvido para PCs. Por enquanto, somente os aplicativos para PC e iPad estão disponíveis - uma opção para tablets Android será introduzida em abril.
A estratégia do Iba está intimamente ligada ao crescimento do número de tablets em circulação - a empresa estima que serão cerca de 9 milhões de aparelhos em cinco anos - e da disponibilidade de internet sem fio. "Com o aplicativo para computador, nós nos antecipamos à 'virada' para a leitura digital, na qual os tablets terão um papel central", afirma Garrido.
Preço. Segundo Silvio Genesini, diretor-presidente do Grupo Estado e coordenador do Comitê de Estratégia Digital da Associação Nacional de Jornais (ANJ), o Iba ajuda a organizar a cobrança de conteúdos em forma digital. "A ideia é sempre ter ofertas e degustações, mas cada setor poderá ter uma ideia melhor do preço que será necessário cobrar. A tendência de longo prazo é que, com uma escala maior, os preços fiquem mais baixos."
Como o Iba depende de parcerias para sobreviver, cada empresa parceira terá liberdade de definir sua estratégia comercial. A loja do Grupo Abril funcionará como o site que reúne os conteúdos. "No caso de jornais e revistas, o cliente poderá tanto comprar um número específico quanto fazer assinaturas. Queremos usar a experiência dos parceiros para fechar 'pacotes' para os clientes", diz Garrido.
Essa liberdade fazia com que o preço dos livros digitais no site variasse bastante ontem. O líder de vendas no País - É Tudo Tão Simples, de Danuza Leão, da Editora Agir - saía por R$ 13,90, menos da metade do valor do livro impresso. Já O Cemitério de Praga, de Humberto Eco, custava R$ 35, contra R$ 49 da edição tradicional da Editora Record.
Entre os jornais, a escolha de preço também varia conforme a empresa responsável pela publicação. No caso do Estado, as edições do dia, por enquanto, são gratuitas, enquanto as anteriores podem ser acessadas mediante o pagamento do preço de capa (R$ 3 para jornais de segunda a sábado e R$ 5 para as edições de domingo).
Fonte: http://www.estadao.com.br/
Venda de livros eróticos aumenta entre as mulheres.
Poder baixar na internet contos picantes e, com isso, se manter no anonimato, é um comportamento que vem se tornando comum entre a ala feminina e trazendo reflexos positivos no mercado da literatura. De acordo com o jornal britânico Daily Mail, as vendas de romances eróticos cresceram 30%, ao passo que os leitores apostam em suas versões digitais.
Fazer o download de histórias picantes vem se tornando algo popular entre as mulheres, pois o anonimato as poupam da vergonha que muitas têm de entrar em uma livraria em busca de um livro erótico.
Os tablets são aliados neste sentido, pois ninguém consegue ver o que as pessoas estão lendo, evitando o constrangimento. A editora Mills & Boon vem comprovando uma onda de vendas online e já passaram a publicar mais livros picantes na versão online do que na impressa. De acordo com o diretor da empresa, Tim Cooper, as vendas apresentam crescimento em "ritmo vertiginoso".
A editora Caroline Ridding reforçou a tese e disse ao jornal The Guardian que a ficção erótica tem um "enorme eleitorado", comandado quase que exclusivamente por leitores do sexo feminino.
A blogueira Lyss Stern, do site Divamoms.com, acredita que este tipo de literatura não só está mexendo com o mercado, mas também com o casamento das pessoas. "Os livros estão realmente fazendo com que as pessoas queiram sexo novamente. Eles são um 'band-aid' para casamentos que talvez não estejam caindo aos pedaços, mas estão obsoletos", observou.
sábado, 17 de março de 2012
sexta-feira, 16 de março de 2012
Fabulosamente pensador!
"Eu penso 99 vezes e não chego à conclusão alguma, mas,
quando paro de pensar, surge a verdade."
(A. Einstein)
100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos.
É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922 . O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração aos cem anos do chamado annus mirabilis (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais fundamentais artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.
Albert Einstein nasceu na região alemã de Württemberg, na cidade de Ulm, numa família judaica. Em 1852, o avô materno de Einstein, Julius Koch, estabelece-se como comerciante de cereais em Bad Cannstatt, nos arredores de Estugarda. Os pais de Einstein, Hermann Einstein ePauline Koch, casaram-se em 8 de agosto de 1876. Hermann, que era comerciante, muda-se de Bad Buchau para a cidade de Ulm, onde passou a viver com a esposa. É em Ulm que nasce Albert Einstein, em 14 de março de 1879.