Você entra no seu escritório ou local de trabalho e fica pensando na quantidade de germes e quais são os pontos mais propícios a abrigarem essas pragas? Provavelmente não. Mas saiba que o seu trabalho pode estar, em maior ou menor grau, infestado de germes.
Um estudo feito pela Kimberly-Clark Professional em 4.800 escritórios que abrigam cerca de 3000 mil pessoas não obteve um resultado muito agradável. Para determinar a “porquiçe” invisível, os pesquisadores usaram uma máquina que detecta ATP, a molécula de energia dos animais, plantas, bactérias, etc. Restos orgânicos – com aquele farelo que sempre cai dos seus lanches no meio do expediente – são pratos cheios para as bactérias, já que contém muito ATP.
Caso o leitor da máquina apresentasse um número maior do que 100, significava que a superfície merecia uma boa limpada. No caso de 300 ou mais, você estava passando a mão em um local com toda a certeza sujo.
Quer saber aonde não encostar mais? Aqui vão alguns dos achados do estudo, entre os locais que deram resultado acima de 300: 75% das maçanetas de torneiras; 48% dos puxadores de microondas; 27% dos teclados de computador; 26% das maçanetas de geladeiras; 23% dos botões de bebedouros; 21% das máquinas de vender alimentos.
Esses foram os casos extremos, mas nos níveis acima de 100, os dados também não foram muito agradáveis. 91% das torneiras e 80% dos puxadores de microondas caem nessa categoria. Outros objetos que também abrigam uma boa quantidade de sujeira são mouses, telefones e instrumentos de fazer café.
Contaminação é algo complicado, e o jeito mesmo é uma boa limpada. Objeto que algumas vezes você nem repara de tanto que usa acabam sendo boas fontes de bactérias. Um exemplo?
Fonte: http://hypescience.com
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