John Lennon é visto por muitos como um rebelde, um filósofo, quase um santo, alguém que inspira muita gente.
Mas o homem por trás da lenda é bem diferente. Conheça Lennon e saiba por que ele não deveria servir de modelo para ninguém:
ALERTA: Esse artigo é subjetivo, mas contém fatos além de opiniões. Sua opinião também é muito bem-vinda! Mas vamos praticar o respeito e não ofender pessoas com opinião contrária.
Não há o que discutir, o homem que simboliza paz e amor batia na esposa. John Lennon confessou e está documentado até os tempos de Liverpool, ele batia na esposa Cynthia e Yoko Ono. Como todo homem que bate na mulher, ele provavelmente deve ter brutalizado outras mulheres.
Sua maior vítima foi sem dúvida Julian, resultado de uma gravidez indesejada que arrastou John para uma vida e responsabilidade para as quais ele não estava preparado. Tanto Julian quanto sua mãe Cynthia afirmaram em várias ocasiões que John era alternadamente ausente, indiferente, abusava de drogas, e em geral uma pessoa desagradável de ter por perto durante a primeira infância de Julian. Depois do divórcio de Cynthia, John desapareceu da vida de Julian por um tempo. Depois que voltaram a ter contato, John abusou emocionalmente do menino, repreendendo-o e gritando com ele até levá-lo às lágrimas. Uma vez Julian riu e John gritou “Eu odeio a maneira que você ri!”. Julian ainda não era adolescente na época. Na declaração que talvez seja a mais triste sobre John, Julian disse mais tarde que Paul McCartney era muito mais um pai para ele que seu pai verdadeiro.
Ele simplesmente inventou muita coisa sobre a própria vida, e simplesmente por egomania, tentando parecer melhor do que era. Todo mundo faz um pouco disso, mas John Lennon chegou a extremos. Disse que era da classe trabalhadora de Liverpool, quando na verdade foi criado em um lar de classe média, e durante os primeiros anos de seu sucesso ele negava ser casado. Ele alegava ter se apaixonado à primeira vista por Yoko Ono em um show de arte, quando na verdade ela o seguiu por muito tempo até que ele cedeu aos avanços dela. Ele alegou ter perdido o interesse nos Beatles devido às inclinações de Paul à música pop, seu papel dominante no grupo e o desejo de fazer música de vanguarda fora do grupo, quando na verdade ele praticamente abandonou a banda nos dois últimos anos por causa de seu vício em heroína. Todos comportamentos embaraçosos, mas que a maioria dos artistas tinham nos 60 e 70.
Diferente da lenda que diz que a banda se separou espontaneamente, ou que foi Paul quem a dividiu, mas aparentemente foi John a gota d’água. A banda não ia bem, e John anunciou que estava deixando a banda em uma reunião que era para ser um encontro de rotina. A saída de John jogou um bal de água fria sobre o grupo, e em um ano o obituário foi escrito.
John nunca fez nada de nota nesta área, exceto posar para fotos e dar declarações, sendo considerado pelos radicais que cultivava um poser ignorante, e as poucas coisas que fez, que era publicidade e dinheiro para o Black Panthers, um grupo radical e violento, não é algo para se orgulhar.
Talvez este seja o ponto mais subjetivo da lista, afinal os fãs não vão concordar que ele não tinha talento. Mas dá para considerar que ele tinha pouco talento. Como guitarrista era apenas mediano, preso apenas aos ritmos mais simples, e sua habilidade com o piano não era muito melhor. Sobre as letras das músicas, ele de fato escreveu algumas, mas muita gente acha que conforme o tempo passa, suas palavras vão ficando mais vazias e ultrapassadas. O sucesso delas deve-se mais ao excelente trabalho de George Martin e dos outros Beatles que ao talento de John Lennon.
Olhando para a herança dos Beatles, pode-se argumentar que Paul MacCartney e George Harrison tinham mais talento que John para escrever músicas. John estava se afastando e praticamente não tem nada dele no álbum Sgt. Pepper, e no filme Let it be, vê-se muito mais um Paul tentando motivar um John que claramente não queria estar ali. Quanto à carreira solo de John, você consegue lembrar o nome de alguma música de “Sometime in New York City”?
Há quem considere John Lennon um conformista, e não um livre pensador seguindo seu próprio caminho. Ele estava tentando se enquadrar em grupos o tempo todo. Quando o visual popular era o teddy-boy, lá estava ele de jaqueta de couro e topete. Depois era o corte pop bonitinho. Depois o visual hippie. Depois o hipster furioso vanguardista. Nunca terminava. Tudo que ele fazia, das declarações políticas à roupa que usava, era uma tentativa de se enquadrar em alguma contra-cultura ou sub-cultura que já existia.
Este ponto talvez seja o mais difícil de falar sobre Lennon, principalmente por que seu assassino havia dito que este era o principal motivo por tê-lo matado: John Lennon era o exemplo vivo do ditado “faça como eu digo, não faça o que eu faço”. Tudo que é preciso é ver as letras de suas canções. O cara que cantava “imagine no possessions” (“imagine não existir posses”) vivia uma vida de milionário em um hotel elegante em Nova Iorque. O cara que cantava “imagine no religion” (“imagine não existir religiões”) era obcecado por todas as modas New Age que apareciam, incluindo meditação Hindu, I-Ching e todo tipo de astrologia. O homem que cantou “all you need is love” (“tudo que você precisa é amor”) era amargo, violento e abusou da família e amigos. O homem que se vangloriava de não ter “nada pelo qual matar ou morrer” ajudava a financiar e dava publicidade a grupos radicais que advogavam o uso da violência. Praticamente tudo que os fãs personificam no ícone John Lennon são ideais que ele parece não ter abraçado.
FONTE: http://hypescience.com
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