Você deve estar se sentindo muito burro. A mais nova integrante do clube dos super inteligentes é uma menina de apenas 4 anos, com um QI de 159, apenas um ponto abaixo de famosos gênios como Einstein e o físico Stephen Hawking.
Heidi Hankins, de Winchester, Inglaterra, lê em um nível de 8 anos de idade, e já podia contar até 40 com 2 anos. Ela é sem dúvida especial. Mas se ela vai ser um gênio, mais inteligente que Einstein ou Hawking, só o tempo poderá dizer.
Segundo especialistas, não é possível comparar QI entre grupos etários. “Testes de QI comparam dentro de uma determinada faixa etária. Estamos dizendo que essa menina é mais esperta do que 99,5 ou 99,8% das pessoas da sua idade, mas isso não significa que você pode compará-la a um outro grupo etário”, disse Frank Lawlis, psicólogo americano.
Na verdade, as pontuações de QI em geral têm aumentado ao longo do tempo. Eles sempre foram padronizados para que a pontuação média fosse de 100. Pontuações mais elevadas são de pessoas, em teoria, mais brilhantes, pelo menos nos domínios medidos por meio de testes de QI.
Mas, em um fenômeno amplamente conhecido, chamado de “efeito Flynn”, as novas gerações normalmente têm pontuação superior a 100, em média.
Existem várias teorias para este efeito, incluindo melhor nutrição na infância, ambientes cada vez mais estimulantes, e um maior número de crianças que estão familiarizadas com testes padronizados e, portanto, se saem melhor.
“Este é um pensamento teórico, mas quem sabe um dia todos nós seremos tão inteligentes quanto Einstein, e Einstein se tornaria médio”, disse Lawlis.
Vida de gênio
Heidi faz parte da Mensa, uma sociedade formada pelas pessoas com QIs excepcionais. Ela reúne os 2% da população com maior QI. Victoria Liguez, coordenadora de marketing da Mensa Americana, disse que o mais novo membro da Mensa nos EUA tem 3 anos, tendo entrado para a sociedade aos 2.
O mais jovem membro em todo o mundo, Oscar Wrigley, supostamente entrou para a sociedade com 2 anos e meio, com um QI de 160. No geral, cerca de 110.000 pessoas em 100 países são membros Mensa.
Liguez e Lawlis não acreditam no estereótipo de “gênios esquisitos”, pois as crianças Mensa que eles interagiram são muito normais.
“A inteligência de uma criança é muitas vezes invisível”, disse Lawlis. “Você geralmente não sabe o que um garoto sabe a menos que você lhe pergunte. É mais como uma descoberta do que o cérebro de uma criança é capaz de responder”.
FONTE: http://hypescience.com
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