sábado, 26 de maio de 2012

Porque alguns ANIMAIS MATAM seus próprios FILHOTES.





Mas, afinal, por que alguns animais praticam o infanticídio? Segundo estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, alguns dos benefícios dessa prática são: aumento das oportunidades reprodutivas, maior acesso a recursos limitados, benefício nutricional direto e prevenção de cuidado paterno inadequado.
Vale ressaltar que os maiores perpetradores dessa prática são os machos adultos, embora não se exclua a participação das fêmeas, como ressalta o professor Tim Clutton-Brock, da Universidade de Cambridge.
A proteção paternal é crucial para a sobrevivência de muitas espécies. Porém, quando chegam novos machos na área, tudo muda. Se esse novo macho consegue vencer o macho anterior, matando ou afugentando-o, ele assume a liderança e os filhotes correm perigo.
Motivo: esse novo macho quer ter seus próprios filhotes.
Na sociedade dos leões, por exemplo, o infanticídio faz com que as leoas se tornem férteis novamente, o que aumenta as chances do novo macho de ter uma prole própria.
E, caso ele não mate os bebês, o novo macho corre o perigo de, mais tarde, sofrer um ‘golpe de estado’ pela liderança do bando.
Atualmente, sabe-se que mais de 40 espécies de primatas cometem infanticídio, mas, em muitas espécies, as fêmeas criam estratégias para reduzir esse risco, como escreveram os pesquisadores no Journal of Theoretical Biology.
Uma das estratégias utilizadas é a confusão de paternidade, quando as fêmeas acasalam com diferentes parceiros ao mesmo tempo para que os machos não saibam quem é o pai.
Infanticídio no reino animal
Confira a lista de alguns dos animais que praticam essa ‘matança’.
  • Suricatos: as fêmeas matam a prole de outras mamães do mesmo bando;
  • Leões: machos de fora do bando matam bebês leões para aumentar as chances de terem suas próprias proles;
  • Golfinhos: Infanticídio entre cetáceos é raro, mas já foi observado algumas vezes em golfinhos-nariz-de-garrafa (o golfinho comum);
  • Pombo-das-rochas: não praticam infanticídio durante períodos de escassez de alimentos, mas pássaros adultos já foram vistos matando filhotes de ninhos vizinhos;
  • Langures: macacos considerados sagrados pelos Hindus, eles foram um dos primeiros grupos de primata em que foi observada a prática do infanticídio;
  • Chimpanzés: o fenômeno é comumente observado entre a espécie. Já foram vistos infanticídios praticados por machos e fêmeas, dentro e fora de seus grupos.





Enquadramento do projeto na LEI ROUANET.


Os projetos culturais podem ser enquadrados no artigo 18 ou artigo 26 da Lei Rouanet.

Quando o projeto é enquadrado no artigo 18, o patrocinador poderá deduzir 100% do valor investido, desde que respeitado o limite de 4% para pessoa jurídica e 6% para pessoa física.

O patrocinador que apoia um projeto enquadrado no artigo 26 poderá deduzir, em seu imposto de renda, o percentual equivalente a:
- 30% para pessoa jurídica (no caso de patrocínio) / 40% (no caso de doação)
- 60% para pessoa física (no caso de patrocínio) / 80% (no caso de doação).

A diferença entre doação e patrocínio é que, na doação, o investimento é realizado em uma empresa sem fins lucrativos, enquanto que, no patrocínio, o investimento é feito em uma empresa com fins lucrativos. Outra diferença está na forma de abatimento do Imposto de Renda. No artigo 18, não é possível abater o investimento como despesa operacional, porém no artigo 26 é possível. Abatendo como despesa operacional, o investidor amplia seu incentivo em cerca de 25%.

As contribuições aos projetos da Liter & Art Brasil, por exemplo (OSCIP, sem fins lucrativos), permitem dedução de 40% para pessoas jurídicas e de 80% para pessoas físicas, em projetos enquadrados no Artigo 26. No Artigo 18 as deduções são sempre de 100%, independente se quem fez o investimento foi PJ ou PF.

De acordo com a Receita Federal, são operacionais as despesas não computadas nos custos, necessárias à atividade da empresa e à manutenção da respectiva fonte produtora. As despesas operacionais admitidas são as usuais ou normais no tipo de transações, operações ou atividades da empresa, entendendo-se como necessárias as pagas ou incorridas para a realização das transações ou operações exigidas pela atividade da empresa.

De acordo com a Lei Rouanet, são enquadradas, no artigo 18, as seguintes atividades:
a) artes cênicas;
b) livros de valor artístico, literário ou humanístico;
c) música erudita ou instrumental;
d) exposições de artes visuais;
e) doações de acervos para bibliotecas públicas, museus, arquivos públicos e cinematecas, bem como treinamento de pessoal e aquisição de equipamentos para a manutenção desses acervos;
f) produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem e preservação e difusão do acervo audiovisual;
g) preservação do patrimônio cultural material e imaterial
h) construção e manutenção de salas de cinema e teatro, que poderão funcionar também como centros culturais comunitários, em municípios com menos de cem mil habitantes.

Saudações culturais


Fonte:
Liter & Art Brasil


sexta-feira, 25 de maio de 2012

Minúsculos robôs são feitos de bolhas de ar.

Um dos problemas que os cientistas passam ao trabalhar com coisas muito pequenas é que elas são… muito pequenas. Não é fácil movimentar com precisão qualquer coisa quando ela tem menos de um milímetro e a sua pinça é 100 vezes maior, no mínimo. O que você precisa então é de um robô tão pequeno quanto o que você quer movimentar.

Entram em cena as bolhas. Bolhas comuns, como qualquer bolha, como as que você pode estar contemplando agora mesmo em um copo de refrigerante, apenas bem menores. Elas tem entre 0,1 e 0,5 mm de diâmetro, e, como pode ser visto no vídeo, elas seguem um ponto de luz criado por um laser.

A explicação para o movimento é que o fluido é aquecido pelo laser, e tende a se deslocar para a região fria da bolha. O resultado é que a bolha segue o laser.

Um “robozinho” muito legal, mas não vai sair daquela gota de solução salina. E depois de usado, vai ser simplesmente estourado, como a bolha que é.


Fonte: http://hypescience.com



Os lugares mais sujos no local de trabalho.

Você entra no seu escritório ou local de trabalho e fica pensando na quantidade de germes e quais são os pontos mais propícios a abrigarem essas pragas? Provavelmente não. Mas saiba que o seu trabalho pode estar, em maior ou menor grau, infestado de germes.

Um estudo feito pela Kimberly-Clark Professional em 4.800 escritórios que abrigam cerca de 3000 mil pessoas não obteve um resultado muito agradável. Para determinar a “porquiçe” invisível, os pesquisadores usaram uma máquina que detecta ATP, a molécula de energia dos animais, plantas, bactérias, etc. Restos orgânicos – com aquele farelo que sempre cai dos seus lanches no meio do expediente – são pratos cheios para as bactérias, já que contém muito ATP.

Caso o leitor da máquina apresentasse um número maior do que 100, significava que a superfície merecia uma boa limpada. No caso de 300 ou mais, você estava passando a mão em um local com toda a certeza sujo.

Quer saber aonde não encostar mais? Aqui vão alguns dos achados do estudo, entre os locais que deram resultado acima de 300: 75% das maçanetas de torneiras; 48% dos puxadores de microondas; 27% dos teclados de computador; 26% das maçanetas de geladeiras; 23% dos botões de bebedouros; 21% das máquinas de vender alimentos.

Esses foram os casos extremos, mas nos níveis acima de 100, os dados também não foram muito agradáveis. 91% das torneiras e 80% dos puxadores de microondas caem nessa categoria. Outros objetos que também abrigam uma boa quantidade de sujeira são mouses, telefones e instrumentos de fazer café.

Contaminação é algo complicado, e o jeito mesmo é uma boa limpada. Objeto que algumas vezes você nem repara de tanto que usa acabam sendo boas fontes de bactérias. Um exemplo?


Fonte: http://hypescience.com



De onde veio a água da Terra?

A origem exata da água – que abrange cerca de 70% da superfície da Terra – ainda é um mistério para os cientistas. Muitos pesquisadores acreditam que a água não se constituiu ao mesmo tempo em que a Terra se formava. O líquido teria aparecido depois, após violentas colisões de objetos exteriores à Terra.

Os pesquisadores acreditam que qualquer aglomerado de água que existisse no planeta há 4,5 bihões de anos teria se evaporado, em decorrência do sol que era jovem e ainda mais escaldante. Planetas como Marte, Mercúrio e Vênus são exemplos disso – demasiadamente quentes para acumular água. Já outros corpos celestes, como as luas de Júpiter e os cometas, estiveram longes o suficiente do sol para reter gelo.

O mais possível é que, há aproximadamente 4 bilhões de anos, em um período chamado de “intenso bombardeio tardio”, objetos celestes preenchidos com água na forma de cristais de gelo tenham atingido a Terra, gerando os gigantes reservatórios de água do planeta.

Mas você deve estar se perguntando: o que seriam esses objetos? Por muito tempo os astronômos acreditavam que seriam cometas. No entanto, medições de água evaporada de vários cometas revelaram que a água presente neles tem um isótopo diferente do que existe na Terra, sugerindo que eles poderiam não ter sido nossa fonte primordial de água.

Agora, os astronônomos começam a se perguntar se a resposta para o surgimento de água na Terra estaria no cinturão de asteroides – local onde existem centenas de milhares de asteroides, nos quais já foi encontrado evidências de gelo.

Sondas enviadas para explorar esses asteroides nos próximos anos, como a nave espacial Dawn, da NASA, poderão revelar mais sobre a presença de gelo no local e nos ajudar a entender como surgiu a água na Terra.


Fonte: http://hypescience.com



Estresse pode encolher o seu cérebro?


Você leu corretamente. Segundo pesquisa recente da Universidade de Tóquio, no Japão, o estresse pode causar encolhimento do córtex orbito-frontal, região do cérebro responsável pela tomada de decisões e pela regulação das emoções.

Pelo menos, foi o que se observou em 42 sobreviventes do tsunami – causado por um terremoto de magnitude 9 –, que varreu parte do nordeste do Japão no último ano.

Para melhor compreender o transtorno de estresse pós-traumático – uma forma de depressão causada por uma experiência geralmente ruim e traumatizante –, os cientistas japoneses compararam tomografias cerebrais de 42 adolescentes saudáveis, feitas dois anos antes do tsunami, com imageamentos feitos em até quatro meses depois do incidente, com os mesmos jovens.

Como escreveram os cientistas no periódico Molecular Psychiatry, aqueles que desenvolveram estresse pós-traumático tiveram uma diminuição do córtex orbito-frontal.

O médico Atsushi Sekiguchi, principal responsável pelo estudo, afirma que as mudanças de volume na região estão relacionadas ao grau de severidade da doença, mas não são permanentes. O cérebro parece voltar ao normal depois de algum tempo.

Contudo, as implicações dessa descoberta ainda não são claras para os especialistas. Por enquanto, só se sabe que essas mudanças no volume cerebral podem ajudar a diagnosticar mais facilmente o estresse pós-traumático.

“O que causou estresse nesses pacientes não foi apenas o terremoto, mas também os posteriores tremores frequentes, o tsunami, o vazamento radioativo, entre outras razões”, conta Sekiguchi. Cerca de 19 mil pessoas morreram no terremoto de 2011, que atingiu as ilhas japonesas.


Fonte:http://hypescience.com



Google lança Grafo do Conhecimento, que permite buscas mais rápidas e específicas.


Taj Mahal é o nome de um fascinante templo na Índia. Mas também é o nome de um cantor e guitarrista de blues americano. Quem for fazer uma pesquisa no Google procurando por essa palavra agora vai encontrar resultados para seus vários significados. Isso pode ser bastante trabalhoso e deixar a pesquisa mais lenta. Mas finalmente o Google criou um mecanismo que vai evitar esse tipo de confusão: o Google Knowledge Graph (ou Grafo do Conhecimento, em português).

O Grafo do Conhecimento já é considerado o primeiro passo em direção a uma nova geração de pesquisas, e não é por menos. A nova pesquisa do Google permite que o usuário escolha entre o conjunto de resultados apenas os significados e interpretações que estiver procurando.

No caso do Taj Mahal, é só adicionar a palavra “músico” no final da pesquisa e o Google fará a busca apenas para esse significado do termo de maneira aprofundada. Com isso, o próprio Google monta sua pesquisa, não sendo necessário buscar dezenas de sites para encontrar o que você está procurando.

As buscas serão muito mais fáceis e completas com o Grafo do Conhecimento. Confira abaixo várias novidades que o Google oferece:

• Resumo sobre a busca: o Google mostrará automaticamente um resumo com fatos importantes sobre a pesquisa, que será visualizado na barra lateral da página de resultados. Por exemplo, se você estiver pesquisando por um local, vai aparecer o mapa e a relevância histórica da região. Se a pesquisa for sobre uma pessoa, uma pequena biografia dela será exibida junto com o resultado da busca. A ferramenta facilita pesquisas que não precisam ser aprofundadas e pode fazer com que você descubra fatos interessantes rapidamente.

• Grupos de resultados: Procurando por um bar chamado “Hora Extra”, mas só aparecem resultados sobre direitos trabalhistas e valor das horas extras nas páginas iniciais de resultados? O Grafo do Conhecimento irá criar grupos diferentes de resultados com base nos diversos significados de cada termo de pesquisa. Com isso, você seleciona apenas o que interessa na sua busca.

• Wikipédia: As informações que o Google exibir nas caixas de informações são em grande parte da Wikipédia. Normalmente as informações estão corretas, mas não se esqueça que qualquer um pode editar a Wikipédia – o que pode gerar erros ou informações incompletas. Por isso, use o Grafo do Conhecimento como uma referência rápida, mas não abandone a pesquisa com várias fontes.

Por enquanto, o novo tipo de pesquisa está sendo testado apenas na versão americana do site. Ainda não há previsão para chegar ao nosso país, de acordo com a assessoria de imprensa do Google Brasil. Quem mais está ansioso para que essa nova versão do Google chegue por aqui?


Fonte: http://hypescience.com


Como é ser assexuado?


Jenni Goodchild, de 21 anos, não sente atração sexual. Como é ser assexuado em uma sociedade que fica cada dia mais sexual? “Para mim, significa que eu não olho para as pessoas e penso ‘humm sim, eu faria sexo com você’, isso simplesmente não acontece”, comenta.

Aluna em Oxford, Jenni é parte do 1% de pessoas do Reino Unido que se identificam como assexuados. Esse gênero é descrito como uma orientação, ao invés do celibato, que é uma escolha.

“As pessoas dizem ‘bom, se você não tentou, então como pode saber?’”, afirma Jenni. “Se você é heterossexual, já tentou fazer sexo com alguém do mesmo sexo? Como sabe que não iria gostar? Você apenas sabe que não está interessado, tendo experimentado ou não”, explica.

O Assexual Visibility and Education Network (AVEN), o maior portal online da comunidade assexuada, argumenta que as necessidades emocionais variam muito nessas pessoas, assim como na “comunidade sexual”.

O sociólogo Mark Carrigan argumenta que existe uma diferença, por exemplo, entre os assexuados românticos e os não românticos.

Não românticos e românticos?

“Os primeiros não têm nenhuma atração romântica, então, em alguns casos, eles não querem ser tocados, não querem nenhuma intimidade física”, comenta Carrigan. “O segundo grupo não experimenta atração sexual, mas sim atração romântica. Então eles olham para alguém e não têm respostas sexuais, mas podem querer chegar mais perto para saber mais sobre a pessoa, dividir coisas”.

Isso é verdade para Jenni, que é “heterorromântica”, e, apesar de não ter interesse em sexo, ainda é atraída por pessoas, estando em um relacionamento com Tim, de 22 anos. Ele, entretanto, não é assexuado.

“Muitas pessoas perguntam se eu não estou sendo egoísta de mantê-lo em uma relação em que ele não vai conseguir nada do que quer, e que ele deveria sair com outra pessoa, mas ele parece bem feliz; então diria que a decisão é dele”, comenta Jenni.

Tim está aproveitando o tempo para conhecê-la melhor e aproveitar os aspectos românticos do relacionamento.

“A primeira vez que ela mencionou ser assexuada, meu pensamento inicial foi ‘humm, isso é estranho’”, conta Tim, “mas na época eu sabia o suficiente para não tomar decisões precipitadas. Eu nunca foi obcecado com sexo. Eu nunca fui de sair a noite para ter alguém para transar”.

O relacionamento dos dois tem sim um lado físico, já que se tocam e beijam para expressar afeição.

A assexualidade tem sido assunto de muitos estudo científicos, o que levou a especulações do porque algumas pessoas não sentem atração sexual.

“Existem pessoas que veem isso como uma doença e pensam ‘oh, se te dermos essas pílulas você vai resolver isso’. Outros perguntam se eu chequei meus hormônios, imaginando ser uma solução óbvia”, comenta Jenni. “E tem aqueles que dão um passo a mais, e perguntam se eu fui molestada quando era criança, o que, para ser sincera, não é uma pergunta apropriada, e eu não fui molestada. É a ideia de que ‘tem algo errado com você, claramente você foi molestada quando criança’, e é uma terrível atitude”.

Carrigan sugere que a falta de pesquisa científica é devida a não existência uma comunidade real assexuada até o lançamento do AVEN. “Antes de 2001 não tinham muitas pessoas se definindo como assexuadas, então não havia objeto de estudo”, comenta Carrigan.

Assexualidade é diferente de pessoas que têm falta de desejo sexual mas encaram isso como um problema.

“Existe muita pesquisa sobre desejo sexual hipoativo, o que é classificado como um problema de personalidade, que é o sofrimento por falta de atração sexual”, diz o especialista.

Apesar dos assexuados, algumas vezes, sofrerem discriminação social, Carrigan diz que é diferente da “fobia” que as pessoas homossexuais sofrem. “É mais como uma marginalização, porque as pessoas genuinamente não compreendem a assexualidade”, comenta Carrigan.

A revolução sexual tem mudado muito a maneira como lidamos com sexo e como pensamos nisso socialmente. Pesquisas deixaram um senso de que há uma sexualização exagerada na sociedade, motivo talvez das pessoas não entenderem a assexualidade.

A especialista em relacionamentos, sexo e comportamento Pam Spurr admite não ter recebido muitas perguntas sobre a assexualidade. “Poucas vezes me perguntaram sobre isso, mas geralmente as pessoas guardam como um segredo, por ser muito raro”, comenta.

A questão que fascina Carrigan é o efeito futuro de uma comunidade visível de pessoas assexuadas. “Por exemplo, não havia uma concepção de heterossexualidade antes dos homossexuais”, comenta. “Foi só depois de algumas pessoas passarem a se definir como homossexuais que fez sentido alguém se dizer heterossexual. Se é verdade que 1% da população é assexuada e mais pessoas sabem disso, isso vai mudar a maneira como as pessoas ‘sexuais’ se enxergam, porque não existe uma boa palavra para se referir as pessoas que não são assexuadas”.


Fonte: http://hypescience.com


A guerra de 40 anos contra o câncer.


No dia 23 de dezembro de 1971, o presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, assinou o Ato Nacional do Câncer. A nova legislação teve grande apoio e veio em um tempo de muito otimismo. Muitos pensaram que essa passagem iria levar-nos até a cura da doença em poucos anos.

A legislação nunca mencionou a palavra “guerra”, mas alguns a consideram uma declaração de guerra ao câncer. A lei, e o movimento por trás dela, tirou a doença das sombras.

Quarenta anos depois, a guerra continua, e muito do otimismo acabou. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que, no ano 2030, a expectativa é de 27 milhões de casos incidentes de câncer, 17 milhões de mortes por câncer e 75 milhões de pessoas vivas, anualmente, com câncer. O maior efeito desse aumento vai incidir em países de baixa e média rendas.

Esse ano, no Brasil, as estimativas (também válidas para o ano de 2013) apontam a ocorrência de aproximadamente 518.510 casos novos de câncer, incluindo os casos de pele não melanoma. Os tipos mais incidentes são os cânceres de pele não melanoma, próstata, pulmão, cólon e reto e estômago para o sexo masculino, e cânceres de pele não melanoma, mama, colo do útero, cólon e reto e glândula tireoide para o sexo feminino.

Como a batalha obviamente não terminou, fica a pergunta: o que conseguimos nesses 40 anos?

Hoje, sabemos que o câncer é muito mais complicado do imaginávamos em 1971. A ciência conseguiu oferecer uma compreensão fantástica da doença em nível celular e molecular. Isso adicionou uma definição do câncer baseada na genética.

O Ato Nacional de 1971 ofereceu recursos para pesquisas federais, especialmente as do Instituto Nacional do Câncer americano. Quatro décadas depois, muitas clínicas desenvolveram tratamentos, especialmente quando para os estágios iniciais da doença. Infelizmente, poucos casos de câncer conseguem ser curados após a metástase – quando ele se espalha para outras partes do corpo.

A expansão da epidemiologia do câncer e dos programas de prevenção, em conjunto com a ciência, tem definido muitas causas da doença e maneiras de preveni-la. Ainda em 1971, estudos revelaram que o tabaco causa câncer de pulmão e doenças cardíacas. Estudos posteriores mostram que o fumo está ligado a 14 tipos de câncer e várias outras doenças. Outras causas já comprovadas do câncer são os poluentes do ambiente e a combinação de obesidade, ingestão de muitas calorias e falta de atividade física.

Com o tempo, o registro dos casos melhorou. Isso foi importante para revelar o aumento da mortalidade e declínio do câncer ao longo dos anos.

Os esforços para controlar a doença já salvaram milhares de pessoas. Mas pesquisas atuais mostram que ainda há muito potencial de prevenção. Por exemplo, um estudo recente mostrou que um em cada seis casos de câncer (2 milhões por ano) são causados por infecção tratáveis ou evitáveis. Isso pode ocorrer por falta de tratamento adequado, que não é disponível e aplicado em toda a população.

Em uma guerra, 2 milhões de mortes evitáveis são inaceitáveis. Mas com o câncer, isso é esquecido. Nos resta lutar para que seja lembrado.


Fonte: http://hypescience.com





terça-feira, 22 de maio de 2012

Porque você deve PENSAR duas vezes antes de comer DOCES?!



Os conselhos maternos nunca se mostraram tão fiéis à realidade quanto agora. Sabe aquele aviso de nunca exagerar nos doces? Atualmente, cientistas descobriram motivos de sobra para você abdicar dessas delícias. Caso contrário, até suas habilidades cognitivas de memória e aprendizado podem ser prejudicadas.

Segundo recente pesquisa da Universidade da Califórnia (UCLA, na sigla em inglês), em Los Angeles, Estados Unidos, ingerir açúcar prejudica as ligações entre os neurônios (as sinapses nervosas, no jargão científico) e, portanto, também as habilidades cognitivas, que ficam mais lentas.

O resultado foi obtido pelo médico Fernando Gomez-Pinilla, da UCLA, por meio de testes com ratos. O cientista separou os ratos em dois grupos: o primeiro recebeu melado de milho e ração, e o segundo, ração e óleo de linhaça.

Frutose X ômega-3

Gomez-Pinilla explica que fez uso do melado de milho por ele ser rico em frutose, açúcar presente em diferentes tipos de alimentos que consumimos o tempo todo. Só nos Estados Unidos, cada ianque consome 18 quilogramas da substância por ano, aproximadamente.

E o cientista conta que optou por fornecer ao segundo grupo óleo de linhaça pelo produto ser rico em ômega-3, especialmente ácido graxo DHA (ácido Docohexaenóico), o qual é essencial para a função das sinapses, mas não é produzido por nosso organismo.

Mas antes de modificar a dieta dos ratos, eles foram treinados duas vezes por dia em um labirinto, durante cinco dias. O cientista avaliou quão bem os ratos poderiam percorrer o labirinto. Seis semanas depois, eles foram testados novamente, para verificar as habilidades cognitivas utilizadas para percorrer a rota do labirinto.

Resultado: o segundo grupo percorreu o labirinto muito mais rapidamente.

Os que receberam a frutose foram mais lentos e mostraram um declínio na atividade sináptica. Seus neurônios tiveram problemas na transmissão de mensagens e suas habilidades de pensar claramente e de lembrar foram prejudicadas.

Mais: eles mostraram sinais claros de resistência à insulina, que além de controlar o nível de açúcar no sangue, também regula as funções sinápticas do cérebro. De acordo com Gomez-Pinilla, os níveis de frutose podem ter bloqueado a habilidade da insulina de regular como as células usam e armazenam o açúcar. Que tal pular o chocolate hoje?


Fonte: http://hypescience.com




domingo, 20 de maio de 2012

10 Erros bobos no currículo que podem lhe custar a vaga.



Fazer um currículo parece algo relativamente simples, mas você vai se surpreender com algumas coisas bobas que podem fazer com que os empregadores não contratem você. E eles dizem ver esses tipos de erros o tempo todo. Aqui estão dez dicas para você evitar prejudicar a si mesmo da próxima vez em que for enviar um currículo:

1 – MUITOS DETALHES

Vários detalhes podem ficar de fora do seu currículo. Telefones demais, por exemplo – o seu celular e telefone da casa já são suficientes. Evite nomes de referência, salários por posição e endereço de empresas ou escolas. Esses dados, se necessários, vão ser solicitados posteriormente.

2 – MUITO ESPAÇO EM BRANCO

Não precisa deixar o currículo tão cheio a ponto de parecer um jornal, mas um currículo de meia página pode mostrar que você não tem trabalhos suficientes ou experiências de vida. Mesmo que você nunca tenha tido um emprego, deve ter feito pelo menos um trabalho voluntário, atividades extracurriculares ou tido posições de liderança. Não apresente um currículo mostrando apenas seu objetivo.

3 – SEGUNDA PÁGINA

Não faça um currículo com duas páginas, a menos que simplesmente liste referências. Se você não conseguir fazer um currículo em até uma página, pode dar a impressão que falta capacidade de se comunicar de forma sucinta – o que está se tornando cada vez mais crucial no nosso mundo de redes sociais.

4 – FOTO

Muitas pessoas cometem o erro de colocar uma foto de si mesmo no currículo, pensando que a boa aparência vai ajudar a conseguir uma entrevista. No entanto, uma empresa não pode considerar uma imagem na hora de determinar se você está ou não qualificado para a vaga. Várias empresas descartam imediatamente currículos com fotos.

5 – DADOS IMPRECISOS

Tome sempre cuidado para colocar períodos de trabalho, títulos e responsabilidades de maneira consistente e correta. Imprecisões no currículo podem causar grandes problemas em entrevistas.

6 – FATOS QUE DISTRAEM

Conheça a linha entre as boas informações e muita informação. Listar premiações ou vitórias desnecessárias podem causar má impressão. Certas informações causam mais distração do que adição positiva no currículo.

7 – ESCOLA PRIMÁRIA

Nada de colocar onde você completou seu ensino fundamental no currículo. O importante para o empregador são os graus universitários e formação profissional.

8 – PASSATEMPOS ESTRANHOS

Não coloque passatempos ou interesses estranhos em seu currículo. Há melhores maneiras de mostrar sua individualidade.

9 – FONTES BOBAS

Usar Comic Sans, letras coloridas ou qualquer fonte que grita “eu não sei o que estou fazendo!” é uma péssima maneira de fazer um currículo.

10 – E-MAIL FOFINHO

Nada de usar e-mails bonitinhos que você tinha na sua adolescência. Se você ainda usa florzinha_21@hotmail.com para se comunicar, é a hora de criar um e-mail profissional.


Fonte: http://hypescience.com


7 maneiras para melhorar o equilíbrio entre vida e trabalho.


Todo mundo sabe que trabalhar com o que ama é estar sempre de férias, mas mesmo para quem conseguiu esta façanha, o dia-a-dia traz bastante pressão e o desafio é equilibrar a rotina de forma que ela seja saudável e equilibrada.

Confira aqui sete dicas para ajudar a equilibrar ou melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida, para uma vida mais saudável e um trabalho mais produtivo e prazeroso:

ORGANIZAÇÃO

A maneira de equilibrar as demandas da vida moderna, mais as necessidades do lar é com organização, o que vai economizar tempo, energia mental e evitar estresse desnecessário.

Mantenha um calendário conjunto que combine as atividades da família e do trabalho, para evitar conflitos de horário, e estabeleça um tempo para as atividades domésticas, trabalho de casa, atividades da família e horas de lazer.

FLEXIBILIDADE

Uma maneira de manter o equilíbrio entre as atividades familiares e o trabalho é um horário de trabalho com certa flexibilidade.

De olho na necessidade de manter os funcionários felizes no trabalho, muitas empresas já se encontram flexibilizando horários e colocando à disposição de seus empregados uma gama de benefícios que ele e a família necessitam, melhorando a saúde e bem-estar de todos.

EXERCÍCIOS

A atividade física é um dos aspectos que não podem ser negligenciados, e é importante ter um horário para as atividades físicas.

Se não for possível separar um horário, alguns apetrechos permitem combinar horário de trabalho com exercícios, como a esteira que é também estação de trabalho com computador. Outro equipamento que promete conjugar trabalho e exercícios físicos é umabicicleta ergométrica com um apoio para laptop.

Assim dá para ficar em dia com o trabalho ao mesmo tempo que se gasta calorias.

APROVEITANDO O DESLOCAMENTO

Se não for possível se exercitar no trabalho, por que não se exercitar no caminho para ele? As viagens de carro estão associadas a sobrepeso, perda da capacidade cardiorrespiratória e aumento de outros fatores metabólicos de risco.

Para quem mora perto o suficiente, ir correndo ou pedalando é uma boa forma de se exercitar e melhorar a saúde.

FÉRIAS DO E-MAIL

A capacidade de se desligar do trabalho quando está em casa está associada ao equilíbrio entre vida e trabalho, e uma medida desta capacidade é justamente o quanto os empregados conseguem se desligar do e-mail quando estão fora do ambiente de trabalho.

Desligar do e-mail reduz significativamente o estresse e permite que os empregados consigam se focar melhor. O empregado consegue dar mais atenção à amigos e familiares, e quando retorna ao trabalho, consegue ser mais produtivo.

Além disso, o controle dos horários que os e-mails chegam ajuda a diminuir as interrupções que prejudicam o andamento do trabalho.

DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA

Estudos demonstram que uma certa dependência da tecnologia pode na verdade ajudar a melhorar a produtividade, ajudando no equilíbrio entre vida e trabalho.

O uso de celular, por exemplo, permite que pais e mães continuem em contato com seus familiares ao mesmo tempo em que estão no local de trabalho, e também permitem o contrário, que o contato com a empresa possa ser mantido mesmo fora do trabalho, permitindo que o empregado participe de atividades familiares que antigamente eram privilégio de quem não tinha emprego.

SE DESLIGAR

A forma mais efetiva de equilibrar vida e trabalho pode ser a capacidade de se desligar completamente do trabalho.

Pesquisadores da Universidade de Toronto Scarborough, Canadá, acreditam que a melhor forma de lidar com trabalho demais e pouco tempo livre seja justamente deixar o trabalho completamente de lado. Colocar as tarefas de lado e encontrar alguma coisa para fazer não relacionada e afastada das demandas do trabalho pode ser a melhor forma de se recuperar da sobrecarga.

Mas é importante realmente se livrar do trabalho, e fazer alguma coisa sobre a qual não incidam as pressões do emprego.


Fonte: http://hypescience.com



sexta-feira, 18 de maio de 2012

Jorge Vercillo - Fênix - Inspire-se na letra da música!

VÍDEO MOTIVAÇÃO!

Menina de 4 anos tem QI de 159, apenas um ponto a menos do que Einstein.


Você deve estar se sentindo muito burro. A mais nova integrante do clube dos super inteligentes é uma menina de apenas 4 anos, com um QI de 159, apenas um ponto abaixo de famosos gênios como Einstein e o físico Stephen Hawking.

Heidi Hankins, de Winchester, Inglaterra, lê em um nível de 8 anos de idade, e já podia contar até 40 com 2 anos. Ela é sem dúvida especial. Mas se ela vai ser um gênio, mais inteligente que Einstein ou Hawking, só o tempo poderá dizer.

Segundo especialistas, não é possível comparar QI entre grupos etários. “Testes de QI comparam dentro de uma determinada faixa etária. Estamos dizendo que essa menina é mais esperta do que 99,5 ou 99,8% das pessoas da sua idade, mas isso não significa que você pode compará-la a um outro grupo etário”, disse Frank Lawlis, psicólogo americano.

Na verdade, as pontuações de QI em geral têm aumentado ao longo do tempo. Eles sempre foram padronizados para que a pontuação média fosse de 100. Pontuações mais elevadas são de pessoas, em teoria, mais brilhantes, pelo menos nos domínios medidos por meio de testes de QI.

Mas, em um fenômeno amplamente conhecido, chamado de “efeito Flynn”, as novas gerações normalmente têm pontuação superior a 100, em média.

Existem várias teorias para este efeito, incluindo melhor nutrição na infância, ambientes cada vez mais estimulantes, e um maior número de crianças que estão familiarizadas com testes padronizados e, portanto, se saem melhor.

“Este é um pensamento teórico, mas quem sabe um dia todos nós seremos tão inteligentes quanto Einstein, e Einstein se tornaria médio”, disse Lawlis.

Vida de gênio

Heidi faz parte da Mensa, uma sociedade formada pelas pessoas com QIs excepcionais. Ela reúne os 2% da população com maior QI. Victoria Liguez, coordenadora de marketing da Mensa Americana, disse que o mais novo membro da Mensa nos EUA tem 3 anos, tendo entrado para a sociedade aos 2.

O mais jovem membro em todo o mundo, Oscar Wrigley, supostamente entrou para a sociedade com 2 anos e meio, com um QI de 160. No geral, cerca de 110.000 pessoas em 100 países são membros Mensa.

Para os adultos, a Mensa oferece oportunidades de networking e grupos de interesse. Não é tão diferente para as crianças.
Eles oferecem passeios a museus, jogos de matemática legais e outros enigmas para professores e pais com dificuldade de desafiar uma criança superdotada.

Liguez e Lawlis não acreditam no estereótipo de “gênios esquisitos”, pois as crianças Mensa que eles interagiram são muito normais.

“A inteligência de uma criança é muitas vezes invisível”, disse Lawlis. “Você geralmente não sabe o que um garoto sabe a menos que você lhe pergunte. É mais como uma descoberta do que o cérebro de uma criança é capaz de responder”.


FONTE: http://hypescience.com