Maria Lúcia Fernandes Medeiros ou mais popularmente chamada de Lucinha Medeiros
(Bragança, Pará, 15 de fevereiro de 1942 — Belém do Pará, 8 de setembro de 2005) foi uma escritora, poeta e professora paraense.
Morou em Bragança até os doze anos, quando mudou-se para Belém do Pará. Licenciada em Letras pela Universidade Federal do Pará, onde foi professora e pesquisadora.
Um de seus contos, "Chuvas e Trovoadas", foi transportado para a tela do cinema em um curta da paraense Flávia Alfinito. Neste conto de Maria Lúcia Medeiros, quatro meninas têm aulas de costura nas tardes entediantes que se arrastam nos trópicos da belle époque na Amazônia.
Acometida de uma enfermidade que lhe reduziu os movimentos e lhe tirou a fala ─ mas não a lucidez e o domínio da palavra ─ continuou produzindo e mantendo intenso diálogo com seus pares e seus contemporâneos.
Obras:
ABRAMOVICH, F. Ritos de passagem de nossa infância e adolescência:.antologia. São Paulo: Summus, 1984.
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. Zeus ou a menina e os óculos (contos). São Paulo: R. Kempf, 1988.
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. Velas, por quem? Belém: CEJUP, 1991.
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. O Lugar da errância. In: D’INCAO, Maria Angela, SILVEIRA, Isolda Maciel da (Org.). A Amazônia e a crise da modernização. Belém: MPEG, 1994. p. 195-198. (Coleção Eduardo Galvão).
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. O nativo de câncer: travessias de uma poética amazônica. Asas da Palavra: Revista do Curso de Letras da UNAMA, Belém, v.2, n.2, p. 63-66, 1994.
MEDEIROS, Maria Lúcia. A escritura veloz. 1994.
MEDEIROS, Maria Lúcia. Quarto de hora. Belém: Cejup, 1994.
MEDEIROS, Maria Lúcia. Horizonte silencioso. Boi Tempo, 2000.
MEDEIROS, Maria Lúcia. Céu Caótico. Belém: SECULT, 2005.
(Bragança, Pará, 15 de fevereiro de 1942 — Belém do Pará, 8 de setembro de 2005) foi uma escritora, poeta e professora paraense.
Morou em Bragança até os doze anos, quando mudou-se para Belém do Pará. Licenciada em Letras pela Universidade Federal do Pará, onde foi professora e pesquisadora.
Um de seus contos, "Chuvas e Trovoadas", foi transportado para a tela do cinema em um curta da paraense Flávia Alfinito. Neste conto de Maria Lúcia Medeiros, quatro meninas têm aulas de costura nas tardes entediantes que se arrastam nos trópicos da belle époque na Amazônia.
Acometida de uma enfermidade que lhe reduziu os movimentos e lhe tirou a fala ─ mas não a lucidez e o domínio da palavra ─ continuou produzindo e mantendo intenso diálogo com seus pares e seus contemporâneos.
Obras:
ABRAMOVICH, F. Ritos de passagem de nossa infância e adolescência:.antologia. São Paulo: Summus, 1984.
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. Zeus ou a menina e os óculos (contos). São Paulo: R. Kempf, 1988.
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. Velas, por quem? Belém: CEJUP, 1991.
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. O Lugar da errância. In: D’INCAO, Maria Angela, SILVEIRA, Isolda Maciel da (Org.). A Amazônia e a crise da modernização. Belém: MPEG, 1994. p. 195-198. (Coleção Eduardo Galvão).
MEDEIROS, Maria Lúcia Fernandes de. O nativo de câncer: travessias de uma poética amazônica. Asas da Palavra: Revista do Curso de Letras da UNAMA, Belém, v.2, n.2, p. 63-66, 1994.
MEDEIROS, Maria Lúcia. A escritura veloz. 1994.
MEDEIROS, Maria Lúcia. Quarto de hora. Belém: Cejup, 1994.
MEDEIROS, Maria Lúcia. Horizonte silencioso. Boi Tempo, 2000.
MEDEIROS, Maria Lúcia. Céu Caótico. Belém: SECULT, 2005.
obrigada pela ajuda...
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