segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Como iniciou o CINEMA.




Origem:

Estabelecer marcos históricos é sempre perigoso e arbitrário, particularmente, no campo das artes. Inúmeros fatores concorrem para o estabelecimento de determinada técnica, seu emprego, práticas associadas e impacto numa ordem cultural. Aqui serão apresentados alguns, no intuito de melhor conhecer esta complexa manifestação estética a qual muitos chamam de a 7ª Arte. De fato, a data de 28 de Dezembro de 1895, é especial no que refere ao cinema, e sua história. Neste dia, no Salão Grand Café, em Paris, os Irmãos Lumière fizeram uma apresentação pública dos produtos de seu invento ao qual chamaram Cinematógrafo. O evento causou comoção nos 30 e poucos presentes, a notícia se alastrou e, em pouco tempo, este fazer artístico conquistaria o mundo e faria nascer uma indústria multibilionária. O filme exibido foi L'Arrivée d'un Train à La Ciotat.


Nascimento:

Hoje em dia, o cinema baseia-se em projeções públicas de imagens animadas. O cinema nasceu de várias inovações que vão desde o domínio fotográfico até a síntese do movimento utilizando a persistência da visão com a invenção de jogos ópticos. Dentre os jogos óticos inventados vale a pena destacar o thaumatrópio (inventado entre 1820 e 1825 por William Fitton), fenacistoscópio (inventado em 1829 por Joseph-Antoine Ferdinand Plateau), zootropo (em 1834 por Will George Horner) e praxinoscópio (em 1877 por Emily Reynaud). Em 1888, Emily Reynaud melhorou sua invenção e começou projetar imagens no Musée Grévin durante 10 anos.

Em 1876, Eadweard Muybridge fez uma experiência: primeiro colocou 12 e depois 24 câmeras fotográficas ao longo de um hipódromo e tirou várias fotos da passagem de um cavalo. Ele obteve assim a decomposição do movimento em várias fotografias e através de um zoopraxinoscópio pode recompor o movimento. Em 1882, Étienne-Jules Marley melhorou o aparelho de Muybridge. Em 1888, Louis Aimée Augustin Le Prince filmou uma cena de cerca de 2 segundos mas a fragilidade do papel utilizado fez com que a projeção ficasse inadequada.

William Kennedy Laurie Dickson, chefe engenheiro da Edison Laboratories, inventou uma tira de celulóide contendo uma sequência de imagens que seria a base para fotografia e projeção de imagens em movimento. Em 1891, Thomas Edison inventou o cinetógrafo e posteriormente o cinetoscópio. O último era uma caixa movida a eletricidade que continha a película inventada por Dickson mas com funções limitadas. O cinetoscópio não projetava o filme.

Baseado na invenção de Edison, Auguste e Louis Lumière inventaram o cinematógrafo, um aparelho portátil que consistia num aparelho três em um (máquina de filmar, de revelar e projetar). Em 1895, o pai dos irmãos Lumière, Antoine, organizou uma exibição pública paga de filmes no dia 28 de dezembro no Salão do Grand Café de Paris. A exposição foi um sucesso. Este dia, data da primeira projeção pública paga, é comumente conhecida como o nascimento do cinema mesmo que os irmãos Lumière não tenham reivindicado para si a invenção de tal feito. Porém, as histórias americanas atribuem um maior peso a Thomas Edison pela invenção do cinema, quando na verdade o que ele fez foi pegar pequenos videos e exibi-los em maquinas caça-níquel, e para não perder tal fonte lucrativa sempre foi contra a exibição dos filmes em grandes salas.

Os irmãos Lumière enviaram ao mundo, a fim de apresentar pequenos filmes, os primeiros registros como um início do cinema amador. "Sortie de l'usine Lumière à Lyon" (ou "Empregados deixando a Fábrica Lumière") é tido como o primeiro audiovisual exibido na história, sendo dirigido e produzido por Louis Lumière. Do mesmo ano, ainda dos irmãos Lumiére o filme "The Sprinkler Sprinkled", uma pequena comédia. Menos de 6 meses depois, Edison projetaria seu primeiro filme, "Vitascope".


Cinema mudo

Desde o início, inventores e produtores tentaram casar a imagem com um som sincronizado. Mas nenhuma técnica deu certo até a década de 20. Assim sendo, durante 30 anos os filmes eram praticamente silenciosos sendo acompanhados muitas vezes de música ao vivo, outras vezes de efeitos especiais e narração e diálogos escritos presentes entre cenas

Fonte: Wikipédia

domingo, 7 de agosto de 2011

Os livros mais lidos em 2011.



A leitura deve se tornar um hábito de todos, ela é muito importante para o desenvolvimento pessoal, cultural e social, se você não tem esse hábito de ler, comece a ler um livro e faça o compromisso de terminar a leitura e você vai aprender a se interessar mais pela leitura. Veja abaixo alguns dos livros que são os mais lidos nesse primeiro semestre de 2011:

• A cabana
• Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse
• Ágape com Padre Marcelo Rossi
• O Monge e o Executivo
• Os segredos da mente milionária
• O vendedor de sonhos
• Mentes perigosas
• Marley e Eu
• O código da inteligência
• Casais inteligentes enriquecem juntos
• Comer, rezar e amar
• Diário de uma paixão
• A batalha do Apocalipse
• O milagre
• O ladrão de raios
• Fora de mim
• O menino de pijama listrado
• Bilionários por acaso
• Por que os homens se casam com as mulheres poderosas?
• Quem pensa enriquece


Fonte: cafebox.com.br


O BOTO.



VAIDADE

Esta casa que habito não é minha,
tampouco os versos que te dou, são meus;
são como a chuva, o mar, a erva daninha:
frutos do mundo, dádivas de Deus.

Quando o Sol rasga o céu, de manhãzinha,
iluminando réus, crente e ateus,
eu me sinto menor que uma andorinha
e a minha fé, maior que os Pirineus!

Portanto, meus irmãos, a fama, o orgulho,
a arrogância, a vaidade, a ostentação
que turvam nosso humano entendimento,

não passam de sandices, de ilusão,
essência de tambor, que faz barulho
mas nada tem por dentro além de vento.

Antonio Juraci Siqueira


blogdobotojuraci.blogspot.com

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Orgulho Paraense!



Benedito José Viana da Costa Nunes (Belém, 21 de novembro de 1929) é um filósofo e escritor brasileiro.
Foi um dos fundadores da Faculdade de Filosofia do Pará, que depois foi incorporada à Universidade Federal do Pará - UFPA. Ensinou literatura e filosofia em outras universidades do Brasil, da França e dos Estados Unidos. Escreveu artigos e ensaios para jornais e publicações locais, nacionais e internacionais. Aposentou-se como professor titular de Filosofia pela UFPA, tendo recebido o título de Professor Emérito em 1998. No mesmo ano, foi um dos ganhadores do Prêmio Multicultural Estadão.
É autor de O drama da Linguagem, uma leitura de Clarice Lispector; O tempo na narrativa; Introdução à Filosofia da Arte; O dorso do tigre (ensaios literários e filosóficos); João Cabral de Melo Neto (Coleção Poetas Modernos do Brasil); Oswald Canibal (Coleção Elos); Passagem para o poético; A filsofia contemporânea; No tempo do niilismo e outros ensaios e Crivo de Papel (ensaios literários e filosóficos).
Benedito Nunes recebeu o Prêmio Jabuti de Literatura em 1987.



Obras
  • Passagem para o poético - Filosofia e Poesia em Heidegger, 1968;
  • O Dorso do Tigre (Coleção Debates - ensaios literários e filosóficos), 1969;
  • João Cabral de Melo Neto (Coleção Poetas Modernos do Brasil), 1974;
  • Oswald Canibal (Coleção Elos), 1979;
  • O tempo na narrativa, 1988;
  • O drama da linguagem - Uma leitura de Clarice Lispector, 1989;
  • Introdução à Filosofia da Arte, 1989;
  • A Filosofia Contemporânea, 1991;
  • No tempo do niilismo e outros ensaios, 1993;
  • Crivo de papel (ensaios literários e filosóficos), 1998;
  • Hermenêutica e poesia - O pensamento poético, 1999;
  • Dois Ensaios e Duas Lembranças, 2000;
  • O Nietzsche de Heidegger, 2000;
  • Heidegger e Ser e Tempo, 2002;
  • Crônica de Duas Cidades - Belém e Manaus, 2006 - em coautoria com Milton Hatoum.


Fonte: www.ediverdade.com.br/2009/11/escritores-paraenses.html

Bíblia, sua origem.





Bíblia (do grego βίβλια, plural de βίβλιον, transl. bíblion, "rolo" ou "livro") é o texto religioso de valor sagrado para o Cristianismo, onde a interpretação religiosa do motivo da existência do homem na Terra sob a perspectiva judeia é narrada por humanos, mas considerada pela Igreja como divinamente inspirada.

Segundo a tradição aceita pela maioria dos cristãos, a Bíblia foi escrita por 40 autores, entre 1445 e 450 a.C. (livros do Antigo Testamento) e 45 e 90 d.C. (livros do Novo Testamento), totalizando um período de quase 1600 anos. A maioria dos historiadores acreditam que a data dos primeiros escritos considerados sagrados é bem mais recente: por exemplo, enquanto a tradição cristã coloca Moisés como o autor dos primeiros cinco livros da Bíblia, muitos estudiosos aceitam que foram compilados pela primeira vez apenas após o exílio babilônico, a partir de outros textos datados entre o décimo e o quarto século antes de cristo. Muitos estudiosos também afirmam que ela foi escrita por dezenas de pessoas oriundas de diferentes regiões e nações.

Segundo esta, o homem foi criado por Deus a partir do barro, após os céus e a terra, há seis mil anos, e ganhou a vida após Deus soprar o fôlego da vida em suas narinas.

É o livro mais vendido de todos os tempos com mais de 6 bilhões de cópias em todo o mundo, uma quantidade 7 vezes maior que o número de cópias do 2º colocado da Lista dos 21 Livros Mais Vendidos, O Livro Vermelho.



Inspiração divina

A Bíblia se diz escrita por pessoas sob efeito da inspiração divina. Os cristãos creem que a Bíblia foi escrita por homens sob inspiração divina.


Fonte: google.com

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Conheça Sebos pelo Brasil.


Estado do PARÁ

1)Acervo Literário
Travessa Campos Sales, 529 / prox. a riachuelo
Belém/PA
(91) 8899-8806
2)Bpp Sebo e Locadora de Livros
Travessa Francisco Corrêa, 20
Santarém/PA
(93) 3522-2144
3)Livraria Baú
TV. Dom Romuraldo de Seixas 579
Belém/PA
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OBS: Os demais Estados, procurar por "Estado" no site: www.sebosdobrasil.com

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História

A literatura brasileira, considerando seu desenvolvimento baseada na língua portuguesa, faz parte do espectro cultural lusófono, sendo um desdobramento da literatura em língua portuguesa. Faz parte também da Literatura latino-americana, a única em língua portuguesa. Ela surgiu a partir da atividade literária incentivada pelos jesuítas após o descobrimento do Brasil durante o século XVI. Bastante ligada, de princípio, à literatura metropolitana, ela foi ganhando independência com o tempo, iniciando o processo durante o século XIX com os movimentos romântico e realistae atingido o ápice com a Semana de Arte Moderna em 1922, caracterizando-se pelo rompimento definitivo com as literaturas de outros países, formando-se, portanto, a partir do Modernismo e suas gerações as primeiras escolas de escritores verdadeiramente independentes. São dessa época grandes nomes como Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, João Guimarães Rosa, Clarice Lispector e Cecília Meireles.



  • Machado de Assis, nosso grande escritor, ultrapassou tanto as barreiras sociais bem como físicas. Machado teve uma infância sofrida pela pobreza e ainda era miope, gago e sofria de epilepsia. Enquanto escrevia Memórias Póstumas de Brás Cubas, Machado foi acometido por uma de suas piores crises intestinais, com complicações para sua frágil visão. Os médicos recomendaram três meses de descanso em Petrópolis. Sem poder ler nem redigir, ditou grande parte do romance para a esposa, Carolina.
  • Graciliano Ramos era ateu convicto, mas tinha uma Bíblia na cabeceira só para apreciar os ensinamentos e os elementos de retórica. Por insistência da sogra, casou na igreja com Maria Augusta, católica fervorosa, mas exigiu que a cerimônia ficasse restrita aos pais do casal. No segundo casamento, com Heloísa, evitou transtornos: casou logo no religioso.
  • Aos dezessete anos, Carlos Drummond de Andrade foi expulso do Colégio Anchieta, em Nova Friburgo (RJ), depois de um desentendimento com o professor de português. Imitava com perfeição a assinatura dos outros. Falsificou a do chefe durante anos para lhe poupar trabalho. Ninguém notou. Tinha a mania de picotar papel e tecidos. “Se não fizer isso, saio matando gente pela rua”. Estraçalhou uma camisa nova em folha do neto. “Experimentei, ficou apertada, achei que tinha comprado o número errado. Mas não se impressione, amanhã lhe dou outra igualzinha.”
  • Clarice Lispector era soitária e tinha crises de insônia. Ligava para os amigos e dizia coisas pertubadoras. Imprevisível, era comum ser convidada para jantar e ir embora antes de a comida ser servida.
  • Monteiro Lobato adorava café com farinha de milho, rapadura e içá torrado (a bolinha traseira da formiga tanajura), além de Biotônico Fontoura. “Para ele, era licor”, diverte-se Joyce, a neta do escritor. Também tinha mania de consertar tudo. “Mas para arrumar uma coisa, sempre quebrava outra.”
  • Mário de Andrade provocava ciúmes no antropólogo Lévi-Strauss porque era muito amigo da mulher dele, Dina. Só depois da morte de Mário, o francês descobriu que se preocupava em vão. O escritor era homossexual.
  • Vinicius de Moraes, casado com Lila Bosco, no início dos anos 50, morava num minúsculo apartamento em Copacabana. Não tinha geladeira. Para aguentar o calor, chupava uma bala de hortelã e, em seguida, bebia um copo de água para ter sensação refrescante na boca.
  • Rodaram o videoteipe para confirmar a validade de um lance contra o seu Fluminense. Foi unanimidade: pênalti claro. Nelson Rodrigues gritou: “Câmera em mim! Se o videoteipe diz que foi pênalti, pior para ele. O videoteipe é burro! E é só o que tenho a dizer.”
  • Jorge Amado para autorizar a adaptação de Gabriela para a tevê, impôs que o papel principal fosse dado a Sônia Braga. “Por quê?”, perguntavam os jornalistas, Jorge respondeu: “O motivo é simples: nós somos amantes.” Ficou todo mundo de boca aberta. O clima ficou mais pesado quando Sônia apareceu. Mas ele se levantou e, muito formal disse: “Muito prazer, encantado.” Era piada. Os dois nem se conheciam até então. ;o)
www.livronauta.com.br


Pensamentos....

Você é majestade em qualquer hora do dia e da noite
O encanto e a beleza de quem aprecia
O alimento abundante que sacia seus filhos
Por onde navega a história dos nossos ancentrais
Louvo respeito aos Tupis-Guaranis!
É a estrada que segue no balanço das marés de dimensões colossais
Água que demarca por todos os lados nossas riquezas em meio ao vai e vem cosmopolita
Como um rio com estrutura de mar pode ser tão doce?

Texto: Hernany Fedasi




A porta bate com muita violência. ouvi-se o barulho quase a 50 metros de distância e alguém na rua se assusta virando-se para trás

O sangue ferve, os olhos se arregalam vislumbrando uma raiva paliativa, os passos se apressam com firmeza e balbucios se repetem com precisão

Adentrando na intimidade da sua alcova, nem por decreto arrasta o pé de lá. Gritos aloprados, mãos inchadas de tanto bater na porta

Lágrimas escorrem dos dois lados denunciando a fraqueza de Ágape. Palavras explodem na boca em todas as direções para redimir a Alma calejada

Liberte-se, o estorvo é inevitável na vida, deixe emergir sem medo o Amor que o Grande Criador semeou.

Texto: Hernany Fedasi





segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Pensamentos.....

A mulher cai cadenciada ao chão sujo no centro das atenções, por onde passaram e passam olhos desatentos, absortos em seus compromissos
A mulher continua no chão, caída, comiseração!
As horas passam como as pessoas no tic-tac
Por caridade, algumas caras e coroas são jogadas para a felicidade da mulher
Tem gente que diz que ela é uma pobre coitada, é fato, ela é desempregada!
Todo dia é essa rotina
É preciso sobreviver
Sua prole manifesta desejoss de consumidor
E agora chefe da República, o que vou dizer?
Em lugar-comum, um dia tudo isso vai melhorar!
Essa terra de régia fartura que na mesma proporção, rege a desigualdade
Esse solo é dela, é seu, é nosso!
Mulher de terra-a-terra, reflexo da miséria de homens de mãos rápidas
Filha da mãe Pátria, esquecida, foi jogada para baixo do tapete.

Texto: Hernany Fedasi





Imputaram-me fardos
Minhas costas resistiram por tantos anos
Crescemos dormimos juntos
Até um certo dia, éramos parecidos
Hoje, quando olho no espelho, não vejo mais você e não sinto mais a sua falta
Até esqueço que te dei adeus a bastante tempo
Nessa estrada de aclives e declives as vicissitudes se manifestam naturalmente
Mas alguns olhos não conseguem enxergar
Dedos vorazes continuam a me apontar,
Até quando Caralho!

Texto: Hernany Fedasi