www.hernany-fedasi.blogspot.com
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
SPINOZA E DEUS!

“Pára de ficar rezando e batendo o peito! O que eu quero que faças é
que saias pelo mundo e desfrutes de tua vida.
Eu quero que gozes, cantes, te divirtas e que desfrutes de tudo o que
Eu fiz para ti.
Pára de ir a esses templos lúgubres, obscuros e frios que tu mesmo
construíste e que acreditas ser a minha casa.
Minha casa está nas montanhas, nos bosques, nos rios, nos lagos, nas
praias. Aí é onde Eu vivo e aí expresso meu amor por ti.
Pára de me culpar da tua vida miserável: Eu nunca te disse que há algo
mau em ti ou que eras um pecador, ou que tua sexualidade
fosse algo mau.
O sexo é um presente que Eu te dei e com o qual podes expressar teu
amor, teu êxtase, tua alegria. Assim, não me culpes por tudo
o que te fizeram crer.
Pára de ficar lendo supostas escrituras sagradas que nada têm a ver
comigo. Se não podes me ler num amanhecer, numa paisagem,
no olhar de teus amigos, nos olhos de teu filhinho... Não me
encontrarás em nenhum livro!
Confia em mim e deixa de me pedir. Tu vais me dizer como fazer meu trabalho?
Pára de ter tanto medo de mim. Eu não te julgo, nem te critico, nem me
irrito, nem te incomodo, nem te castigo. Eu sou puro amor.
Pára de me pedir perdão. Não há nada a perdoar. Se Eu te fiz... Eu te
enchi de paixões, de limitações, de prazeres, de sentimentos,
de necessidades, de incoerências, de livre-arbítrio. Como posso te
culpar se respondes a algo que eu pus em ti?
Como posso te castigar por seres como és, se Eu sou quem te fez? Crês
que eu poderia criar um lugar para queimar
a todos meus filhos que não se comportem bem, pelo resto da
eternidade? Que tipo de Deus pode fazer isso?
Esquece qualquer tipo de mandamento, qualquer tipo de lei; essas são
artimanhas para te manipular, para te controlar,
que só geram culpa em ti.
Respeita teu próximo e não faças o que não queiras para ti. A única
coisa que te peço é que prestes atenção a tua vida,
que teu estado de alerta seja teu guia.
Esta vida não é uma prova, nem um degrau, nem um passo no caminho, nem
um ensaio, nem um prelúdio para o paraíso.
Esta vida é o único que há aqui e agora, e o único que precisas.
Eu te fiz absolutamente livre. Não há prêmios nem castigos. Não há
pecados nem virtudes. Ninguém leva um placar.
Ninguém leva um registro.
Tu és absolutamente livre para fazer da tua vida um céu ou um inferno.
Não te poderia dizer se há algo depois desta vida, mas posso te dar um
conselho. Vive como se não o houvesse.
Como se esta fosse tua única oportunidade de aproveitar, de amar, de
existir. Assim, se não há nada,
terás aproveitado da oportunidade que te dei.
E se houver, tem certeza que Eu não vou te perguntar se foste
comportado ou não. Eu vou te perguntar se tu gostaste,
se te divertiste... Do que mais gostaste? O que aprendeste?
Pára de crer em mim - crer é supor, adivinhar, imaginar. Eu não quero
que acredites em mim. Quero que me sintas em ti.
Quero que me sintas em ti quando beijas tua amada, quando agasalhas
tua filhinha, quando acaricias
teu cachorro, quando tomas banho no mar.
Pára de louvar-me! Que tipo de Deus ególatra tu acreditas que Eu seja?
Me aborrece que me louvem. Me cansa que agradeçam.
Tu te sentes grato? Demonstra-o cuidando de ti, de tua saúde, de tuas
relações, do mundo.
Te sentes olhado, surpreendido?... Expressa tua alegria! Esse é o
jeito de me louvar.
Pára de complicar as coisas e de repetir como papagaio o que te
ensinaram sobre mim. A única certeza é que tu estás aqui,
que estás vivo, e que este mundo está cheio de maravilhas. Para que
precisas de mais milagres?
Para que tantas explicações?
Não me procures fora! Não me acharás. Procura-me dentro... aí é que
estou, batendo em ti.
Fonte: Internet
sábado, 21 de janeiro de 2012
Poemas de Maria Cleide.
MANIFESTO REVOLUCIONÁRIO
( Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira )
O nosso Estado não é de bem-estar social
Mas sim de medo, de violência e de caos total.
A elite dirigente, por meio de seus aparelhos ideológicos,
Forja paradigmas desumanos, teratológicos.
E com discurso dissimulado e uma falsa bondade,
Dissemina preconceitos e camufla a verdade.
E assim, a cada dia, cresce a desigualdade,
Massacrando inocentes e exaltando covardes.
E assim, também, avança o capitalismo selvagem
E o povo busca, no livro de autoajuda, alcançar prosperidade.
Mas a luta continua, ainda há pensadores
Que buscam a verdade para desmascarar os opressores.
Principalmente os corruptos, sujos traidores,
Que sabem iludir o povo em troca de favores.
E usando de boa aparência e de demagogia,
São eleitos pelo voto da empolgada maioria.
E, em vez de ajudarem o povo a se emancipar,
Desviam verbas e até a ficha suja conseguem limpar.
E ainda querem que o Brasil vá para frente,
Mas tratam os revolucionários como sonhadores inconvenientes.
Só que uma coisa eu tenho a dizer
Aos que "vendem a alma" em troca de poder:
Eu sigo lutando, ainda que com palavras,
Não deixo e nunca deixarei de ser uma revolucionária.
Conflitos não se resolvem com armas, nem com violência.
Seres racionais usam o diálogo para superar as diferenças
E reconhecem, nas diferenças, a diversidade
Que não é e nunca será sinônimo de desigualdade.
Podemos, sim, ter um mundo e um país melhor,
Só que poucos acreditam e pensam o pior.
E ficam pensando e pensando uma eternidade...
São os reacionários, que só sabem reclamar da realidade.
Algumas pessoas até se perguntam : "O que posso fazer?"
A estas, eu respondo:"A mudança começa em você!
Em vez de se deixar iludir,
Comece a refletir e a agir.
Vá exercendo a sua cidadania,
Busque melhorar a cada dia.
Não se venda aos interesses do opressor,
Seja livre de todo preconceito, de todo desamor.
Aprenda a aceitar a diversidade
E lute a favor da equidade.
Um mundo melhor é nossa responsabilidade,
Precisamos de amor, de respeito e de dignidade".
Tendo em vista essa reflexão,
É necessário que você faça uma opção:
Ser parte de uma pacífica revolução
Ou se entregar, sem lutar, ao sistema de dominação.
Toda mudança requer coragem e ousadia
E começa com pequenos gestos, dia após dia.
E assim, refletindo, agindo e mudando,
O mundo inteiro vamos revolucionando.
Pois muita coisa não é
Como deveria ser de fato
Pense bem e diga se não é
Verdadeiro este relato:
As religiões, que deveriam ensinar à humanidade,
Dentre outras coisas, a misericórdia, a caridade e a fraternidade,
Brigam entre si, por pura vaidade...
E cada uma se diz dona da verdade.
A família, que é o primeiro passo
para o convívio pacífico em sociedade,
Hoje, desfaz seus preciosos laços...
Nenhum relacionamento tem continuidade.
A escola, que deveria preparar pessoas para a vida,
Está sendo palco de violência desmedida...
Assim, ninguém consegue lutar pela emancipação
Nem despertar consciências para uma transformação.
O trabalho, que deveria ser o meio digno
Pelo qual o ser humano se realiza,
Tornou-se algo desprovido de sentido...
Apenas aliena, explora e escraviza.
Não bastasse tanta coisa errada,
Ainda há as forças repressoras e armadas,
Que brutalizam os indivíduos
E usam violência para resolver conflitos.
Você concorda com isso tudo?
Você deseja, também, mudar o mundo?
Então quebre as amarras, desate os nós,
Expresse o seu pensamento, faça ouvir a sua voz!
Não se cale perante às injustiças,
Não se deixe seduzir pela cobiça.
Não entre no jogo dos dominantes,
Seja um(a) revolucionário(a) perseverante.
Pense nos que ainda virão,
Preserve e cuide do nosso planeta.
Ouça a voz do seu coração
E, em vez de armas, use uma caneta...
E escreva, registre a sua mensagem
No Livro dos Sonhos da Humanidade.
Torne a antiga utopia real:
Um mundo fraterno, pacífico, justo e igual.
Conheça mais sobre a autora:http://www.recantodasletras.com.br/autores/mariacleidescp
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Poemas de Maria Cleide.
Eu protesto!
(por Maria Cleide da silva Cardoso Pereira)
Num mundo onde "marketing pessoal"
É mais importante do que o caráter de alguém
Onde aparência é fundamental
E a cor da pele e a forma do corpo também
Não encontro espaço para ser o que sou
Porque não suporto artificialidade
Eu sou gente de verdade
Não sou um estereótipo que a mídia propagou
Não sou de mandar recado
Sou de refletir e partir para a ação
Contra a injustiça eu não me calo
Não quero ser mais uma na multidão
Nessa multidão inerte que tudo deixa passar
Que não protesta, que não se mexe e que só sabe esperar...
Esperar que a situação mude sem que se faça alguma coisa
E ficar de pernas pro ar, levando a vida numa boa
Num mundo onde etiquetas têm grande valor
Num mundo onde reina indiferença e desamor
Num mundo onde tudo é cobiça e vaidade
E onde uma mentira, repetida, vira verdade
Só que eu existo, posso estar na margem, mas não sou resto
Podem me ignorar, me excluir, mas ouvirão o meu protesto
Eu protesto contra a ganância
Eu protesto contra a indiferença
Eu protesto contra a ignorância
Eu protesto contra a carência
Eu protesto contra a artificialidade
Eu protesto contra a desigualdade
Eu protesto contra o desamor
Eu protesto contra a total falta de valor
De valor à vida
De valor às pessoas
De valor às criações divinas
De valor ao amor, que tudo perdoa
Eu protesto contra a dureza dos corações
Eu protesto contra a cegueira espiritual
Eu protesto contra as insensatas realizações
De pessoas que desprezam o bem e praticam o mal
Eu protesto e sigo a protestar
Nenhuma mão opressora pode me abalar
Pois eu conheço Aquele que me fortalece
S aibam que, de nenhum(a) filho(a), Ele se esquece
O Deus Altíssimo não faz acepção
Do príncipe ao mendigo
Do grande ao pequenino
Ele ama sem impor condição
8 de março, dia de luta!
(por Maria Cleide da Silva Cardoso Pereira)
New York, 8 de março de 1857
Uma história de lutas e injustiça
Episódio trágico que ninguém esquece
129 tecelãs: operárias contra a polícia
O dia manheceu entristecido
As operárias foram acuadas
E, naquela fábrica de tecidos,
Todas morreram carbonizadas
Foi a primeira greve norte-americana
Conduzida somente por mulheres de luta
E quem sabe, não se engana:
Patrões e policiais usaram a força bruta
Violência, repressão
Greve: luta pelos direitos
Braços cruzados, omissão
Fogo, mortes, desespero
Esposas, mães, filhas
Guerreiras, trabalhadoras
A mão do homem as humilha
A mão dominante as faz sofredoras
Redução da jornada laboral
Greve para assegurar esse direito
A incompreensão marca o dia fatal
Patrões e policiais: o fogo do desrespeito
129 mulheres morreram ao lutar
Mas a conquista, para sempre, ficou
Em 1910, Clara Zetkin se fez escutar
E, o Dia Internacional da Mulher, criou
Em homenagem às mártires operárias
Esse dia entrou para o calendário
Pois nós mulheres somos revolucionárias
E merecemos ter o nosso dia lembrado
Ser mulher é lutar por melhorias
É ser atuante na sociedade
É construir a História, ser protagonista
E mudar a própria realidade
Parabéns a todas as mulheres
Que, a cada dia, conquistam novos espaços
Que vencem as intempéries
E alcançam excelentes resultados
*************************
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
"Um Livro por todos e todos por um Livro"
”Um Livro por todos e todos por um Livro”
campanha de incentivo à LEITURA que será realizada no dia 26 de fevereiro de
2012 às 10:00hs na praça do Povo – CENTUR. Convide os(as) amigos(as) e leve seu
LIVRO favorito para registrar com uma foto coletiva este ato
simbólico. Participe!
Realização
Apoio Cultural
OBS: Este evento acontecerá em Belém - Pará
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Faça sua leitura..........
sábado, 17 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
PROCURA-SE COM URGÊNCIA!
"COLETIVO"
Procura-se com urgência histórias e/ou causos reais ou fictícios que aconteceram em ônibus contadas por motoristas, cobradores e usuários do transporte coletivo para compor livro para futura publicação. Contatos: "Hernany Fedasi" - hferrerabr@yahoo.com.br / hferrerabr@hotmail.com - 91- 83529976 - Belém, PA. Obrigado!
Facebook / Orkut / google: Digitar "Hernany Fedasi"
hernany-fedasi.blogspot.com.br