segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Restauração de livros







Encadernar significa fazer, amarrar ou segurar (em latim é ligare).

Com a queda do Império Romano, uma civilização inteira dissolvia-se. A necessidade de preservação de sua memória através da palavra escrita estimulou a pesquisa por parte daqueles que possuíam trabalhos considerados valiosos para serem manuseados e preservados. Surgiu, assim, neste período “O monge encadernador de Livros (Monaci Ligatores) ”, que durante a idade média desenvolveu esta arte em seus mosteiros e criou verdadeiras obras-primas ao cobrir as folhas amarrando-as com placas de madeira coberta de marfim e então bordando seda e pedras preciosas nas mesmas.A história da encadernação desenvolveu-se junto à evolução de estilos mobiliário. Importantes centros de encadernação surgiram por toda a Europa. Gradualmente, decorações com inspirações religiosas foram abandonadas em favor de emblemas ou símbolos da realeza. Esta foi área dos grandes mestres da pintura: em Veneza Aldo Manuzio inventou um buril para reprodução e decoração dos livros, e, encorajado pelo famoso bibliófilo Grolier e o milanês Masoli, continuou a criar novos motivos para as suas encadernações.Do século XVIII em diante, o livro, sofreu conseqüências de destruição em virtude do material usado, provocando envelhecimento e fragilização do papel.

O trabalho de encadernação e principalmente de restauração de livros requer seriedade e não podemos banalizar esta arte.Todo material deve ser analisado para que fique com a mesma caracte-rística quando foi produzido. Um trabalho mal feito de restauração e encadernação pode comprome-ter a durabilidade do mesmo.

Em todos os trabalhos, temos o cuidado ao iniciarmos, fotografarmos ou filmarmos o material a ser trabalhado para analisarmos o “antes e
depois” da obra. Todo nosso trabalho é feito artesanalmente, visando melhor qualidade e carinho. Cada obra a ser encadernada ou restaurada, exige uma técnica diferente, com materiais diferentes, visando, assim melhor qualidade. Nossa intenção é sempre trabalhar para pessoas “amantes dos livros” da boa leitura, preservando o bem pessoal e da humanidade.


Fonte: Restauracaodelivros.com.br

Dia Mundial da Poesia





O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de março, foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999. O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo.
Fonte: Wikipédia

Dia Internacional do Livro





O Dia Internacional do Livro teve a sua origem na Catalunha, uma região semi-autônoma da Espanha.
A data começou a ser celebrada em 7 de outubro de 1926, em comemoração ao nascimento de Miguel de Cervantes, escritor espanhol. O escritor e editor valenciano, estabelecido em Barcelona, Vicent Clavel Andrés, propôs este dia para a Câmara Oficial do Livro de Barcelona.
Em
6 de fevereiro de 1926, o governo espanhol, presidido por Miguel Primo de Rivera, aceitou a data e o rei Alfonso XIII assinou o decreto real que instituiu a Festa do Livro Espanhol.
No ano de
1930, a data comemorativa foi trasladada para 23 de abril, dia do falecimento de Cervantes.
Mais tarde, em
1996, a UNESCO instituiu 23 de abril como o Dia Mundial do Livro e dos Direito de Autor, em virtude de a 23 de abril se assinalar o falecimento de outros escritores, como Josep Pla, escritor catalão, e William Shakespeare, dramaturgo inglês.
No caso do escritor inglês, tal data não é precisa, pois que em Inglaterra, naquele tempo, ainda utilizava o
calendário juliano, pelo que havia uma diferença de 10 dias apara o calendário gregoriano usado em Espanha. Assim Shakespeare faleceu efectivamente 10 dias depois de Cervantes.

Fonte: Wikipédia

Monteiro Lobato



José Bento Renato Monteiro Lobato (Taubaté, 18 de abril de 1882 – São Paulo, 4 de julho de 1948)foi um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX. Foi um importante editor de livros inéditos e autor de importantes traduções. Seguido a seu precursor Figueiredo Pimentel("Contos da Carochinha") da literatura infantil brasileira, ficou popularmente conhecido pelo conjunto educativo, bem como divertido, de sua obra de livros infantis, que constitui aproximadamente a metade da sua produção literária. A outra metade, consistindo de inúmeros e deliciosos contos (geralmente sobre temas brasileiros), artigos, críticas, crônicas, prefácios, cartas, um livro sobre a importância do petróleo e do ferro e um único romance, O Presidente Negro, o qual não alcançou a mesma popularidade que suas obras para crianças.
Fonte: Wikipédia

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

XII Feira Pan-Amazõnica do Livro - Belém - Pará




















http://www.feiradolivro.pa.gov.br/
(acesse também o blog - orkut - twitter)


06 à 15 de novembro de 2009
Local: Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amzônia
Visitação: 10 às 22h
Entrada franca
Belém - Pará

Fonte: Site da Feira do Livro

Artigos e Opiniões


Mindlin e a paixão pelos livros


José Mindlin
Não posso falar simplesmente do meu gosto pela leitura, porque em matéria de livros meu caso é muito mais grave; é um amor que vem desde a infância, que me tem acompanhado a vida inteira e é incurável. Não se trata, portanto, de um interesse periférico, e o prazer que tem me proporcionado faz com que eu procure, permanentemente, levar mais pessoas a também desfrutá-lo. Daí eu aproveitar qualquer oportunidade para inocular o vírus de amor ao livro em todos os possíveis leitores.

O prazer que um livro pode proporcionar tem múltiplos aspectos e abre horizontes ilimitados; no entanto ainda é mais fácil promover a leitura na infância do que na juventude ou na idade adulta, uma vez que a televisão e a internet absorveram a maior parte do tempo vago das pessoas. Isso é uma pena, pois a concentração provocada pela leitura, desperta muito mais a imaginação e a criatividade do que a imagem fugaz de uma tela ou as informações facilitadoras da web. O que quero dizer é que tanto a televisão como a internet têm o inconveniente de vir como prato feito, não exigindo criação, reflexão ou análise, ao passo que um livro pode desencadear um processo mental bem menos efêmero, indo muito além de ser um instrumento essencial de informação.

Se o livro, antes da televisão e do computador, atingia um número limitado de pessoas, o fato é bem mais preocupante em nossos dias, mas um esforço em favor da leitura ainda pode dar bons frutos.

O livro transmite pensamentos, traduz emoções, estimula a imaginação e o sonho, permite que nossas vivências cotidianas se transformem em um mundo cheio de encantos e seduções, dando à vida um sentido intelectual e espiritual de inestimável valor. O romance, a poesia, o drama e a comédia, permitem ao leitor identificar-se com personagens ideais, amparar suas angústias e inquietações.
Poder-se-ia dizer que tudo isso também pode ser proporcionado pela televisão, mas a imagem dos modernos meios de comunicação é fugidia, ao passo que o livro, companheiro de todas as horas, tem uma facilidade de acesso e de uso insuperáveis.

Também os pensamentos filosóficos, científicos ou a evolução política não seriam possíveis, se o que se pensou ou se estudou no passado, não tivesse sido fixado em livros, transmitindo o conhecimento de geração a geração.
Reconheço que o perigo da obsolescência existe e deve ser combatido, mas os livros e os outros meios de comunicação não são, necessariamente, excludentes e o prazer da leitura deveria ser proclamado por todos os meios e modos, especialmente pela assim chamada midia, que com isso pagaria boa parte de seus pecados.

Atualmente, o mercado editorial brasileiro satisfaz todos os variados interesses que mencionei acima. As tiragens ainda são restritas e a distribuição precária, mas o número de edições não é pequeno, alcançando cerca de 2000 títulos mensais e a publicação de autores brasileiros novos e consagrados cresceu consideravelmente. O que falta, portanto, é antes de mais nada difundir a idéia de que a leitura é uma fonte de prazer, não um encargo ou uma amolação. Depois, ampliar o número de pontos onde se possa ter acesso ao livro, não apenas através de um maior número de livrarias, mas, principalmente de um maior número de bibliotecas.

Vivemos, em nosso país, uma situação peculiar onde o número de editoras ultrapassa o de livrarias. A situação fica ainda mais precária se considerarmos que, ao se contar as livrarias, cerca de 1500, inclui-se neste número postos de venda onde o produto principal não é composto de livros mas de artigos de papelaria, presentes e até mesmo armarinhos.

No que se refere às bibliotecas, tem havido um esforço por parte dos governos estadual e federal na instalação de novos centros, mas ainda existem no país pelo menos centenas de municípios sem biblioteca ou, quando as têm, sem pessoal qualificado que lhes garanta um bom funcionamento.

Minha experiência em matéria de leitura, começou um pouco tarde, pois só aprendi a ler com sete anos, mas procurei, e acho que consegui, recuperar o tempo perdido. O que não consegui, nem quis, foi estabelecer uma leitura metódica, com objetivos determinados. Fui sempre um leitor indisciplinado, achando que o livro foi feito para nós e não nós para o livro. Portanto, sempre me bastou, para ler uma obra, que ela me interessasse, sem me preocupar se era importante ou não. Com isso, perdi certamente muito tempo lendo coisas de que nem sequer me lembro, mas não lamento pois na hora, provavelmente, senti prazer e consolidei o hábito da leitura. Nunca consegui acompanhar a opinião de Thomas Mann, de que a leitura dos bons livros deveria ser proibida, porque existem os ótimos. Em primeiro lugar porque o conceito de ótimo é muito relativo, e depois porque há muitas outras razões para se ler um livro, além de sua qualidade literária intrínseca.

É claro que há limites que não se consegue transpor. O principal é o tempo. Por mais que se leia, não se consegue ler tudo e uma certa seletividade se impõe. Mas cada um deve fazer suas própria escolhas, procurando não se ater a critérios rígidos, nem se considerar culpado por ocasionais desvios, passando de Flaubert a Asterix ou de Shakespeare a Stephen King. O mundo da leitura deve ser um mundo de liberdade intelectual. Dentro do que eu disse, espero que com o bom trabaho que Vivaleitura vem realizando, surjam muitos novos leitores.

Publicado no jornal O Estado de S. Paulo - Caderno 2

vivaleitura.com.br

domingo, 8 de novembro de 2009

Ler é importante?



O maior patrimônio de uma pessoa não está depositado em bancos, guardado em cofres, nem pode ser contabilizado. O maior patrimônio de uma pessoa é exatamente o que ela é hoje e o potencial do que ela pode vir a ser no futuro. Está relacionado à sua formação, seu conhecimento, sua capacidade de adaptação a um mundo em constante modificação e, claro, ao que ela pode realizar neste cenário.
A informação é o melhor capital que podemos ter. É seguro: ninguém pode lhe tirar aquilo que você detém em termos de conhecimento. É democrático: está ao alcance de todos, independentemente de idade, raça, credo, classe social. É atemporal: o saber nunca sai da moda, há sempre algo novo surgindo.

A melhor e mais eficiente ferramenta para conseguir o conhecimento é o bom hábito de leitura. Desde os tempos mais remotos, o homem valoriza a expressão por meio da escrita. Assim foi e é ainda hoje contada a história da humanidade. Assim, também, é contada a história pessoal de cada um nós.
Ler não é uma atitude passiva. Há verdadeira interação entre o que está escrito e o cérebro que recebe, processa, analisa criticamente cada informação e retém o que é de seu interesse. Ler abre a janela da nossa vida para mundos diferentes e distantes. Ler possibilita a mágica de estar num lugar sem nunca antes ter estado fisicamente lá. Ler é uma experiência intelectual, emocional e sensorial.
Numa sociedade competitiva, estar bem informado é essencial para alcançar boa colocação profissional, disputar as melhores oportunidades e se relacionar com as pessoas e com o mundo à sua volta. No passado, o slogan de uma campanha publicitária dizia que “o mundo trata melhor quem se veste bem”. Hoje, no entanto, a aparência não basta. É preciso conteúdo.

Fonte: euqueroler.com.br

O Vendedor de Livros desvenda o marketing

O livro é definitivamente um texto de marketing com objetivos definidos em Vendas


HISTÓRIAS E CASES DE MARKETING DE UM MUNDO REAL

Milton Assumpção, profissional de marketing e editor, ganhador de 8 Prêmios Jabuti, sendo 2 deles como Melhor Livro Não Ficção publica agora como autor seu primeiro livro de Marketing, onde conta sua historia profissional e desvenda através de vários cases práticos e reais, os segredos de seu sucesso como “vendedor de livros”.
“Escrevi 11 livros de marketing que foram traduzidos para 20 idiomas, entre eles o português. O marketing dos meus livros no Brasil, conduzido por Milton Assumpção, foi de longe o mais bem-sucedido!”
AL RIES – autor dos Best-sellers Posicionamento,
Marketing de Guerra, Foco, As 22 Consagradas Leis de Marketing
Milton Assumpção é conhecido no mercado nacional e internacional de livros como um dos mais importantes expertsem marketing. Mesmo reconhecendo o livro como um produto singular, destacou-se ao aplicar no negócio editorial todas as ferramentas disponíveis utilizadas no marketing de produtos de consumo regular, além de inovar e antecipar tendências.
Certa ocasião, em entrevistado a uma importante revista de marketing veio a pergunta: “Você não se preocupa que seus concorrentes leiam os livros que publica?” Milton respondeu: “Não! Porque eu os leio primeiro e transformo suas informações em ações produtivas para mim, antes deles!”. Esta é uma das missões do livro. A valorização da ação produtiva efetiva.
A primeira parte desta obra relata a trajetória profissional do autor. O inicio como executivo internacional da McGraw-Hill no Brasil e em Portugal. A criação de sua própria editora, Makron Books - reconhecida como uma das mais importantes editoras brasileiras nas áreas técnica, científica e de negócios – a sua venda para a Pearson, onde permaneceu por dois anos como Presidente. O reinício criando uma nova editora, a M.Books. Sua história é contada através dos lançamentos de livros, das séries e linhas editoriais, enfatizando as ações estratégicas de marketing utilizadas sem com um único objetivo: vendas.
A segunda parte é composta de cases de marketing – experiências vividas na prática em sua carreira editorial. Nestes cases, o leitor conhecerá as ferramentas de marketing utilizadas, as estratégias, os objetivos e, principalmente, os resultados reais conquistados.Além de poder extrair e aplicar as idéias deste livro em seus negócios, ele é também referência e fonte de conhecimento para profissionais de todas as áreas e produtos, além de estudantes universitários e MBA.
SOBRE O AUTOR
Milton Mira de Assumpção Filho é graduado em Economia e Administração com cursos de especializações nos EUA e Europa. Palestrante nacional e internacional. Fundador das editoras Makron Books e M.Books. Como editor publicou cerca de 2.000 títulos de autores nacionais e estrangeiros. Ainda como editor ganhou 8 Prêmios Jabuti sendo 2 deles como melhor livro Não Ficção. Como autor publicou os livros SÃO PAULO 450 Razões para Amar e BRASIL/JAPÃO 100 Anos de Paixão em co-autoria com Ernesto Yoshida. Em co-autoria com sua filha Natalia Assumpção, publicou PAIS Muito Especiais e MÃES Muito Especiais. Milton ocupa a Cadeira nº 3 da Academia Brasileira de Marketing como o editor que publicou os mais importantes livros de marketing no Brasil em todos os tempos.

Por Patricia Rosa colaboradora
Fonte: www.mbooks.com.br
Portalcultura.com.br

XIII Feira Pan-Amazõnica do Livro - Belém

Boa música e leitura têm endereço certo na XIII Feira Pan-Amazônica do Livro, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia até o 15 de novembro. A programação musical deste ano mistura estilos como a poesia cantada do mineiro Flávio Venturini e a essência da MPB na voz de João Bosco. Não vai faltar opção também para quem prefere a música instrumental de Arthur Moreira Lima, um dos pianistas mais importantes do mundo ou o som da trupe do Teatro Mágico, que reúne elementos do circo, do teatro e da poesia num mesmo espetáculo.
Fonte: Alexandra cavalcanti - ORM

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Encontro com o escritor


Sarau Literário Musical em Videira

Videira - Marcando a passagem pelo Brasil, o maestro e cantor videirense, residente na Suíça, Luiz Alves da Silva e o pianista suíço - Daniel Schnurrenberger realizam na próxima segunda-feira (5) em Videira um Sarau Literário Musical. A apresentação acontecerá a partir das 20 horas, com entrada gratuita, na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, localizada na Rua Bulcão Viana, 568, no Bairro Floresta.
A realização do evento é da Prefeitura de Videira através da Secretaria de Turismo e Cultura, com apoio da Associação Suíça em prol do Conservatório de Música de Videira, Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, Associação Videira Música Viva e Verde Vale Palace Hotel.
Conheça os artistas
Luiz Alves da Silva - Nasceu em Videira e aos 12 anos mudou-se para Curitiba onde recebeu sua primeira formação musical. Em 1980 participou da fundação do "Conjunto Renascentista de Curitiba". Foi membro da "Camerata Antiqua de Curitiba", conjunto com o qual gravou como solista obras de Händel sob a direção do maestro Roberto de Regina. Em 1982 foi premiado no concurso de jovens solistas da Orquestra Sinfônica de São Paulo. Entre 1983 e 1989 estudou na Schola Cantorum Basiliensis, na Suíça na classe de canto de Kurt Widmer, na classe de regência coral de Hans Martin Linde e na classe de canto gregoriano de Christopher Schmidt, tendo sido o primeiro brasileiro a receber um diploma desta instituição. Entre 1989 e 1990 foi membro do Studio Internacional de Opera na Opernhaus de Zurique.
Luiz Alves da Silva atua em concertos e gravações em rádios, Tvs e CDs, em quase todos os países europeus, com conjuntos como: Clemencic-Consort (Viena), Hesperion XX e Capella Reyal (Barcelona), Istitutione Harmoniche (Bolonha), Orchestra of The Renaissance (Londres). É fundador e diretor do Ensemble TURICUM de Zurique que se dedica a divulgação do repertório colonial brasileiro na Europa.
Em dezembro de 1990 cantou na Konzerthaus de Viena o papel-título da ópera de Mozart "Ascanio in Alba". Seguiram-se contratos operísticos e concertísticos nos teatros de Ulm, Wuppertal, Biel, Teatro dos Campos Elísios de Paris, Opera de Zurique (Le Grand Macabre, Ligeti), Konzertgebow de Amsterdã, Fundação Gulbenkian de Lisboa, Festivais de Galway e Kilkenny na Irlanda, Victoria Hall de Genebra, Sociedade de Concertos de Varsóvia, Centro Cultural Suíço de Paris, Auditório Nacional de Madrid, Styriart em Graz, St. John's Smith Square Londres, Teatro Amazonas Manaus, Festival de Taegu na Coréia do Sul, Festival Tartu na Estônia, entre outros.
Luiz Alves da Silva é vencedor dos prêmios da Sociedade Migros Suíça, Fundação Ernst Göhner e da bolsa de estudos para jovens talentos líricos do município de Zurique. Paralelamente à sua atividade de divulgação da música colonial brasileira o seu especial interesse pela música contemporânea levou vários compositores a criar obras para o seu registro vocal. Atua como professor de interpretação de música vocal do século XVIII no Conservatório de Zurique e como maestro coral.
Atualmente escreve uma tese de doutorado em Musicologia Histórica na Universidade Nova de Lisboa
Daniel Schnurrenberger - Estudou piano com Theo Lerch em Zurique assim como Musicologia na Universidade da mesma cidade. Paralelamente à sua atividade como pianista concertista, ele também atua como correpetidor, cantor (barítono) e como maestro coral. Sua eclética paleta de repertório abrange obras e estilos entre Scarlatti e Piazzola, música clássica assim como tango, abrangendo um período histórico que vai do séc. XVIII ao XXI.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Fundação Biblioteca Nacional

www.bn.br

Sede Av Rio Branco 219 Rio de Janeiro CEP 20040-008 Tel 55 21 3095 3879 Fax 55 21 3095 3811

Atendimento a Distância
A Divisão de Informação Documental (DINF) oferece aos usuários que residem fora do município do Rio de Janeiro e do Grande Rio serviços de informação, tais como: - pesquisa e compilação de registros bibliográficos no acervo da BN;- reprodução do acervo;- obtenção de cópias de textos de periódicos, através do Programa COMUT; Presta também, por correio eletrônico ou telefone, atendimento local para demandas de pronta-resposta ( informações sobre o acervo, informações bibliográficas, etc.)
Base de Bibliografias Especiais
A DINF organizou, a partir de solicitações de usuários, uma base de dados, não exaustiva, que reflete as pesquisas realizadas. São referências compiladas nos catálogos da Biblioteca Nacional, que, em sua maioria, podem ser complementadas com o acesso aos Catálogos on line. Essa base, embora não esteja totalmente revisada, está disponível para consulta. Clique aqui se deseja conhecer a base.
Fundação Biblioteca Nacional
Divisão de Informação Documental
Av. Rio Branco 219, 2o. andar - Rio de Janeiro, RJ - 20040-008 tel: (0xx21) 2220-1330 tel/fax: (0xx21) 2220-1326 e-mail: dinf@bn.br

Marcelo Tas




Em 'Nunca Antes na História Deste País', Marcelo Tas reúne frases proferidas pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva em discursos e viagens, comentando o momento político e histórico de cada uma delas.
Dia 4 de novembro vai ser lançado o livro Nunca antes na história deste país, do Marcelo Tas, na Saraiva do Shopping Pátio Higienópolis

Fonte: Pandabooks

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Literatura Pública

O blog é um projeto que visa tornar a literatura, um bem publico, coletivo e acessivel a todos, com base em uma gama de informações de cunho literario.Como o nome ja diz, o blog é publico, possibilitando a outras pessoas, acesso e postagem de imagens, textos, enquetes, e etc. Somente deverá ser postado no blog " informações de cunho literario".Outro objetivo do blog, é a troca de informações sobre cultura, eventos e outros, através da expansão do mesmo, para outras cidades, estados e paises, gerando dessa forma, uma rede literária.No mais, seja bem vindo!
Agradecemos por sua cooperação em participar deste projeto.B.L.P
Para ter acesso restrito à este blog:literaturapublica@hotmail.com
Senha:lisarblp